Bom, segundo a SECON-PB, a Secretaria de Estado da Saúde divulgou na quarta-feira (15) que mantém os reforços contra a febre amarela na Paraíba e está repassando mais orientações sobre cuidados e vacinas e como proceder em casos de sintomas suspeitos; acompanhe abaixo. Não há casos da doença no estado. As recomendações são direcionadas para pessoas que trabalham em órgãos públicos e privados e Organizações Não Governamentais que realizam ações nas áreas de transportes terrestres, portos e aeroportos e todos os profissionais de saúde que trabalham no Estado e Municípios. “Mesmo a Paraíba sendo considerada área livre para a doença, sem circulação viral, é necessário que os serviços de saúde estejam atentos a possíveis casos suspeitos, conforme definição do Ministério da Saúde”, alertou a gerente executiva de Vigilância em Saúde, Renata Nóbrega. Entre as principais recomendações, estão orientar usuários vindo de áreas com transmissão da doença que, caso apresentem os sintomas (febre de início repentino; calafrios dores de cabeça, nas costas e no corpo, em geral; náuseas; vômitos; fadiga e fraqueza), procurem um serviço de saúde de referência do município para avaliação médica; caminhoneiros e condutores de veículos de empresas terrestres interestaduais, que realizam viagens para áreas de transmissão da doença, para procurarem o serviço de referência de seu município para avaliação da situação vacinal e, conforme a necessidade, serem vacinados com antecedência mínima de 10 dias antes da viagem e orientar sobre vacinação, nos guichês de venda de passagens, os usuários que irão viajar para municípios com transmissão da doença. Para as Secretarias Municipais de Saúde e profissionais de saúde, as principais recomendações são: casos suspeitos devem ser encaminhados para o serviço de referência para a primeira avaliação. Se necessário, deverá ser regulado para as unidades de referência de alta complexidade (Hospitais Universitários de João Pessoa e Campina Grande e Complexo Hospitalar Clementino Fraga). Ainda devem notificar ao Centro de Informação Estratégico de Vigilância em Saúde – CIEVS e coletar amostra clínica (soro e sangue) e enviar para o Lacen-PB. Em caso de óbito suspeito de febre amarela ou com causa mal definida de quadro hemorrágico ou icterícia, o corpo deverá ser encaminhado ao Serviço de Verificação de Óbito (SVO), para coleta de amostras. Ó Wall!!
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05 de JULHO de 2010
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