INAUGURAÇÃO DO BLOG

05 de JULHO de 2010

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Estervalder Freire dos Santos - Ó Wall; sou blogueiro desde 2010. Terminei o Ensino Médio em 1988, não tenho Ensino Superior, Criei o Blog Só Pudia Ser Ó Wal com a ajuda dos amigos: Cristiane Sousa, Ibermon Macena, Jackson Douglas, Junior Cunha e Rodrigo Viany. Sou totalmente eclético só para expor minhas ideologias.... O blog possuí muitos textos, mas nada especifico, acredito que sejam um pouco de tudo e pouco do nada, mas também há outros. Divirta-se.

terça-feira, 14 de março de 2017

Em meio à crise, governo Temer aumenta investimento militar em 36%

Bom, segundo a FOLHA, sob pressão desde que assumiu o governo, peemedebista usou a tradicional arma do Orçamento para manter boas relações com os militares. O governo Michel Temer (PMDB) retomou os investimentos militares, que haviam sofrido um duro corte durante o último ano de Dilma Rousseff (PT) no poder. Em 2016, foram pagos 36% a mais do que em 2015 no setor. Sob intensa pressão institucional desde que assumiu o governo na esteira do processo de impeachment de Dilma, o peemedebista usou a tradicional arma do Orçamento para manter boas relações com os militares. Dados de execução orçamentária do sistema Siga Brasil, do Senado, mostram que em 2015 a tesoura do então ministro da Fazenda, Joaquim Levy, atingiu em cheio o investimento na área. Dos R$ 11,9 bilhões previstos para serem gastos na área, R$ 6,73 bilhões foram liberados, incluindo aí os chamados restos a pagar –valores referentes a anos anteriores. No fim de 2016, o valor subiu para R$ 9,15 bilhões –R$ 1,85 bilhão a mais do que estava previsto no Orçamento. A previsão para 2017 é ainda maior: R$ 9,7 bilhões, mas segundo o ministro Raul Jungmann (Defesa) esse número deverá sofrer algum corte. Sua pasta é o segundo ministério em investimentos. A campeã, Transportes, foi afetada em 2015, mas recompôs sua capacidade com R$ 10,5 bilhões gastos em 2016. Já a terceira colocada, a Educação, continua no nível do ano do corte, o que reflete a revisão da política de expansão de gastos no setor sob Dilma, alvo de críticas de gestão. A pasta só teve R$ 5,7 bilhões dos R$ 13,8 bilhões previstos para 2015 pagos e assim permaneceu em 2016. Apesar do surgimento de grupos que pregam intervenção militar como solução para a crise política, a demanda não encontra nenhum eco nos comandos. Ainda assim, chamou atenção recente entrevista do comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, ao jornal “Valor Econômico”, no qual rechaçava a intervenção como antes, mas em que dizia que o “país está à deriva”. Ó Wall!!

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