Por: Paulo Rideaki . Continuando...
Não tendo como melhorar suas próprias condições negativas inerentes da ignorância em suas vidas, porque o “raciocínio” desse povo funciona deste modo; ‘quando acontecem coisas ruins na vida deles, foi o diabo, e quando acontecem coisas boas foi deus’! A gravidade de todo esse morfético raciocínio é que ‘deus’ e o ‘diabo’ ainda vive no coletivo imaginário de muita gente e o ‘fenômeno vida’ requer objetividade e atitudes compatíveis com as nossas próprias condições terrenas. Num português claro o que estou querendo dizer é que não adianta ‘viajar na maionese’ e não fazer nada em relação a sua vida real, viver de fé não nos leva a nenhum lugar, a propósito o único que vive da fé são os religiosos mal intencionados que fazem o uso da ignorância alheia, para o seu próprio benefício e enriquecimento ilícito. Hoje quando observo pessoas que tive contato pessoal no passado e optaram na escolha de uma “religião” falsa, eu agradeço a vida por ter conhecido a filosofia budista, porque este conhecimento deixado por Buda no remoto passado é a fonte do conhecimento humano, uma herança abençoada que nos liberta de muitos aborrecimentos provenientes das nossas próprias escuridões fundamentais ou como todos a conhecemos como ignorância humana. Não quero ser contraditório, mas o que quero dizer é que viver sem um direcionamento religioso pode ser penoso, mas viver com uma ‘religião falsa’ pode ser muito pior e até fatal. A verdadeira religião nos liberta, pois nos direciona e nos ajuda a alcançar nossos objetivos em vida, porque a vida é um fenômeno subjetivo, não conseguimos explicar com palavras, ao mesmo tempo em que não podemos negar ou ignorar a sua existência, porque cada pessoa tem a sua própria vida. “Viver” com base no mundano sem uma religião pode ser fatal! Como assim? Ó Wall!! Continua...
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05 de JULHO de 2010
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