INAUGURAÇÃO DO BLOG

05 de JULHO de 2010

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Estervalder Freire dos Santos - Ó Wall; sou blogueiro desde 2010. Terminei o Ensino Médio em 1988, não tenho Ensino Superior, Criei o Blog Só Pudia Ser Ó Wal com a ajuda dos amigos: Cristiane Sousa, Ibermon Macena, Jackson Douglas, Junior Cunha e Rodrigo Viany. Sou totalmente eclético só para expor minhas ideologias.... O blog possuí muitos textos, mas nada especifico, acredito que sejam um pouco de tudo e pouco do nada, mas também há outros. Divirta-se.

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

A CHAVE DOS SONHOS – 1ª Parte

Por: Christophe Doré - Le Figaro
A CIÊNCIA INVESTIGA OS RECADOS DO MUNDO ONÍRICO. Encontrar a chave que abre a porta do significado dos sonhos é, desde sempre, um objetivo procurado pelos sonhadores. Agora é a própria ciência que investiga essas mensagens que nosso inconsciente manda para a consciência com o intuito de fazer com que ela tome contato efetivo com os conteúdos que jazem nas profundezas da psique. O que dizem os seus sonhos? O psicólogo Carl Gustav Jung tinha o hábito de fazer esta pergunta aos seus pacientes. Ele conta como ela os deixava muitas vezes perplexos. Não se tratava, no início, de traçar uma interpretação formal do sonho, mas apenas de se lembrar deles, de cogitar se seu conteúdo representava ou não algum interesse, mesmo que fosse de ordem trivial. Jung, seguindo os passos do pai da psicanálise Sigmund Freud, atribuía um grande interesse aos sonhos que ele via como portas abertas ao inconsciente. Uma espécie de linguagem cifrada da alma. Este interesse pelos sonhos não se limita à idade de ouro da psicanálise do início do século XX. Ele é universal e cruzou a história. Para começar, papiros egípcios datando de 2000 anos A.C. abrigavam tratados de interpretação dos sonhos. Na ¬Babilônia, na Grécia e na Roma antiga, mas também na Idade Média, no Oriente ou no Ocidente, a interpretação dos sonhos tinha um lugar importante. «Há em cada um de nós, mesmo naqueles que parecem perfeitamente ajustados, uma espécie de desejos terríveis, selvagens, sem leis, e isto é realçado pelos pensamentos», explica Platão, na ¬República. Então, vimos presságios, sinais dos deuses, símbolos premonitórios de ações futuras nestas histórias construídas quando dormimos, tais como nas alucinações. Na Antiguidade, era costume uma pessoa que tivesse tido um sonho fatídico durante a noite, se abstivesse de qualquer atividade no dia seguinte. Atualmente, é difícil explicar isso para a previdência social, para seu chefe ou seus clientes! O Wall!!! Continua...

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