Pois é gente, segundo o MaisPatos, uma adolescente de 14 anos dá à luz a bebê com dois sexos em Patos-PB. De acordo com o site www.tuasaude.com, o hermafrodita humano é o indivíduo que nasce com dois órgãos genitais, tanto masculino quanto feminino, ao mesmo tempo. Outra forma de hermafroditismo é aquela onde a criança nasce com a região genital externa bem definida, mas possui outras alterações gonadais importantes, como é o caso de um menino que, quando chega à adolescência, menstrua e desenvolve mamas, por exemplo. Portanto, existem duas formas de hermafroditismo, o hermafrodita verdadeiro e o pseudo-hermafrodita. Pois, caso semelhante e nada costumeiro foi registrado na Maternidade Peregrino Filho, em Patos, quando uma adolescente de 14 anos deu à luz um bebê que veio ao mundo com a anomalia. A data do nascimento não foi revelada, mas, o caso ocorreu recentemente e que causou espanto aos profissionais da saúde, bem como aos familiares. Segundo informações de fontes que pediram para não ser identificadas, o recém-nascido teve que ser levado para um Hospital do Recife-PE onde serão realizados maiores exames sobre a tendência do sexo do bebê. Especialistas orientam que um leque de tratamento que inclui intervenções cirúrgicas, decididas caso a caso e, evidentemente, acompanhamento psicológico.
Entenda o que é hermafroditismo - O hermafroditismo é a presença em um indivíduo de genitais ambíguos – com estruturas masculinas e femininas completas ou não – desde o nascimento. Até os dois meses de gestação, homens e mulheres têm a genitália idêntica. O que os diferencia, a partir desse momento, é que a presença do cromossomo Y no embrião do sexo masculino (em especial um gene denominado SRY), produz proteínas que orientam para a formação dos genitais masculinos e para a ação da testosterona, o hormônio sexual masculino. No feto do sexo feminino, a ausência do gene SRY estimula a formação de genitais femininos. Não há estimativa de ocorrência de casos no Brasil, explica o médico geneticista Salmo Raskin, presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica. “Não temos ideia da incidência porque no país as doenças raras não têm nenhum acompanhamento, por falta de estrutura. Enquanto o país não tiver uma política de atendimento em genética no SUS, não se pode falar em incidência de doenças genéticas no país”, diz. “Além disso, muitas vezes os pais escondem o problema.” Com 16 anos de experiência na área, Raskin calcula já ter atendido mais de 200 casos. “Já atendi casos de moças de 18, 19 anos que me procuraram porque não menstruavam. A razão, simplesmente, era porque não tinham útero.” Ó Wall!!!
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05 de JULHO de 2010
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