Continuando com a G1... Pediu o telefone do coordenador dos estudos, o professor Gilberto Orivaldo Chierice, e ganhou as cápsulas. “Minha mãe não levantava mais da cama, dava duas, três mordiscadas no pão e isso era a refeição do dia inteiro. Pedi para ela tomar o remédio e, no terceiro dia, ela andou, desceu as escadas, foi à cozinha e disse: ‘Eu queria comer uma sopa’”, narrou Kennedy. Ele afirmou que a melhora foi progressiva e, no 18º dia de consumo da fosfoetanolamina, foi surpreendido. "Eu havia saído para ir ao banco e, chegando em casa, uns 40, 50 minutos depois, a minha mãe estava no canto do jardim segurando a enxada. Eu disse: 'Mãe, o que tu queres com a enxada?'. E ela disse: 'Vou dar uma capinadinha'”. Nesse dia, ele deu a mãe como curada e ligou para Gilberto perguntando se poderia indicar as cápsulas, mas ouviu que a produção era insuficiente para atender mais pacientes. “Minha mãe era conhecida em Pomerode, pessoas viam a recuperação e perguntavam o que ela tinha feito, se eu conseguia para elas. Eu queria que amigos pudessem tomar, como podia dizer que não tinha como fornecer? Eu perguntei então se eu podia produzir”, contou.
“O doutor Gilberto me perguntou se eu era químico e eu contei que não, então ele disse que eu não poderia fazer, mas continuei insistindo porque, se eu estivesse com câncer, queria que me dessem a fosfo. Disse: Ó Wall!!! Continua....
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05 de JULHO de 2010
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