(Alder Júlio F. Calado)
O planeta e os pequenos pagam a conta, quando os grandes prosperam e fazem a festa.
Tombam as matas, a terra está deserta e a madeira de lei pra onde vai?
Tanta gente sem terra ! - exclama um pai.
Tanta terra sem gente ! - um outro alerta " Só queremos justiça , não oferta ! ".
Na história saída, então, nos resta, mesmo à custa de luta indigesta uma pista certeira nos aponta.
O planeta e os pequenos pagam a conta, quando os grandes prosperam e fazem a festa.
Ferem a terra, e a deixam esburacada em jornada tão longa, quase eterna.
Com o sim serviçal de quem governa o que ganham, porém, é quase nada.
Empreiteiras enricam na roubada, ferro, ouro, petrólio extraem desta.
Só doença aos pequenos é o que resta com penúria o pobre se defronta.
O planeta e os pequenos pagam a conta, quando os grandes prosperam e fazem a festa....
...Não á-toa se apega a burguesia apoiada no estado serviçal.
A projetos gigantes como tal.
Não se importa se o erário se esvazia ou que sobre pro povo essa sangria.
Pois a este, migalha é o que resta, o filé vai pra gente desonesta.
Num modelo que a terra e o homem afronta.
O planeta e os pequenos pagam a conta, quando os grandes prosperam e fazem a festa.
Esta postagem é uma pequena parte da obra literaria do amigo diácono e poeta ALDER JÚLIO FERREIRA CALADO. Cujo nome ALDER, vem de uma grande árvore frondosa, nativa do norte da Asia e grandes montanhas. Assim também é o nosso Profº Alder Júlio que cultiva os encantos das artes. Abraço: Wal.(ó wal)
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05 de JULHO de 2010
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sábado, 7 de agosto de 2010
...Os pequenos pagam a conta...
Postado por
Unknown
às
16:56
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