Por que o céu é azul? Por que a minhoca não tem pernas? Por que aquelas mulheres andam cobertas? Chega uma idade em que as crianças viram uma verdadeira metralhadora de perguntas e haja coleta a prova de balas para esses pais. Mas na verdade, encher-se de defesas não é a melhor solução, de acordo com os especialistas.
Religião - A criança normalmente é criada dentro de um universo com uma religião, e ao conhecer pessoas de outras, pode ter um estranhamento e perguntar. Essa hora é delicada, pois a resposta pode definir como a criança vai encarar outras crenças. Uma forma boa de explicar é sugerida por Adriano Gosuen: "Pode-se dizer para a criança que sua família acredita em uma coisa e que a família da outra criança acredita em outra coisa - ou que não acredita em nada -, mas que, mesmo assim, elas merecem ser tratadas com respeito e dignidade". Em alguns casos, o que é ensinado na escola pode se confrontar com o que é dito dentro das crenças da família. Para a pedagoga Julia, nessa hora é importante que os pais diferenciem os fatos da interpretação. "A ciência é mais voltada aos fatos, e a religião é mais subjetiva, demonstra como cada uma olha para aqueles fatos, então é importante separar isso", acredita a especialista. O psicólogo Gosuen aconselha que o adulto questione a criança, quando ouvir uma pergunta, por que ela deseja saber aquilo, tentando investigar o que a levou à pergunta. "Além de dar mais tempo para o adulto pensar e elaborar uma resposta, a explicação da criança vai dar uma pista sobre qual é sua real dúvida, facilitando a elaboração da resposta do adulto". Ó Wall!!! Continua...
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05 de JULHO de 2010
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