INAUGURAÇÃO DO BLOG

05 de JULHO de 2010

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Estervalder Freire dos Santos - Ó Wall; sou blogueiro desde 2010. Terminei o Ensino Médio em 1988, não tenho Ensino Superior, Criei o Blog Só Pudia Ser Ó Wal com a ajuda dos amigos: Cristiane Sousa, Ibermon Macena, Jackson Douglas, Junior Cunha e Rodrigo Viany. Sou totalmente eclético só para expor minhas ideologias.... O blog possuí muitos textos, mas nada especifico, acredito que sejam um pouco de tudo e pouco do nada, mas também há outros. Divirta-se.

domingo, 25 de agosto de 2013

Salário de domésticas é a que mais cresce no ano

Trabalhadoras experientes conseguem ganhar mais de R$ 2 mil por mês e FGTS. A carência de trabalhadores domésticos aliada à mudança de pensamento sobre a importância da profissão na sociedade vêm provocando a valorização da mão de obra nas principais metrópoles do país. Pesquisa Mensal de Emprego (PME), divulgada no ultimo dia (23) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revela que a remuneração desse tipo de profissional cresceu 5,5% no período de janeiro deste ano. A remuneração do grupo foi a maior entre as diferentes ocupações pesquisadas. Na média nacional, a alta foi de 1,5%. Na média nacional, as remunerações da categoria saíram de R$760,94 para R$ 803 — rendimento bem abaixo da média habitual dos trabalhadores apontado pela PME, que está em R$1.848,40. Há entre os empregados domésticos, contudo, quem consiga ganhar mais que R$2 mil por mês, o equivalente a três salários mínimos. A Taxa de desemprego cai para 5,6% em julho, segundo IBGE
Também São Paulo sofre com a falta de mão de obra doméstica. “As empregadas conseguem ganhar mais que uma recepcionista ou auxiliar administrativo. E mesmo com a aprovação da lei, a demanda por vagas continua alta. Até quem foi demitido em abril já foi recolocado”, diz a assessora jurídica do Sindicato dos Trabalhadores Domésticos da Grande São Paulo, Camila Ferrari. Segundo o Dieese, o emprego doméstico ainda é essencialmente feminino no Brasil e formado, na maioria, por trabalhadoras entre 40 a 49 anos (28,5%). Em 2004, a maioria era de mulheres de 30 a 39 anos (27,2%). “O crescimento econômico na última década abriu possibilidades de ocupações, o que está fazendo mudar a entrada de meninas de baixa renda no mercado de trabalho. Mas, além da mudança estrutural, a lei dos empregados domésticos colocou esse profissionais no debate por condições mais dignas e melhor remuneradas”, afirma o diretor técnico do Dieese, Clemente Ganz Lúcio. ó wALLL!!

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