Continuando com a Fonte: Revista Época...
No caso da morte humana, a ciência não faz qualquer distinção entre esta e a morte de qualquer outro organismo vivo. O ser humano não passa de um primata do velho mundo que de alguma forma teve seu cérebro mais desenvolvido e foi capaz de desenvolver a linguagem, aprender a utilizar ferramentas e descobrir um método eficaz de compreensão do mundo. A ciência não é antropocêntrica, para ela o homem é visto apenas como mais um animal. Parece claro que, caso existisse algum tipo de vida após a morte onde os mortos pudessem se comunicar com os vivos, experimentos simples poderiam ser desenvolvidos para se provar e estudar a veracidade destas teorias. Alguém, por exemplo, poderia escrever num papel um algarismo de 20 números, guardar em uma gaveta e perguntar a algum suposto espírito qual seria o número anotado. É claro que esta experiência deveria ser feita várias vezes e por pessoas diferentes para que isso se tornasse, um dia, uma “verdade científica”. Entretanto, não há qualquer evidência de que algo místico aconteça com os organismos depois de sua morte e, assim, a ciência permanece cética com relação a tais eventos. Ó Wall!! Continua...
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05 de JULHO de 2010
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