Continuando com a Fonte: Revista Época...
Keith Augustine completa a citação presente na introdução deste artigo, dizendo que “Não temos nenhuma razão adicional para crer que a consciência humana continue a existir depois da morte tanto quanto a consciência de um búfalo ou outros animais continue a ter experiências depois de morta. Além do mais, temos evidências muito fortes de que a consciência depende do funcionamento do cérebro e, portanto, a vida mental acaba com a morte deste”. Vale comentar que observações neurológicas realizadas em seres humanos provam que, quando determinadas regiões do cérebro são afetadas por doenças, traumas ou remoções cirúrgicas, a consciência do indivíduo é muitas vezes alterada, o que evidencia uma relação direta entre biologia e consciência. Tais observações reforçam a idéia de que nossa consciência está diretamente ligada à nossa biologia e que a morte de uma implica diretamente na morte da outra. Ó Wall!!! Continua...
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05 de JULHO de 2010
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