Por: Reynollds Augusto
Em verdade, em verdade, ela se aproxima todos os dias. O “cabra” nasceu (reencarnou), começou a morrer (desencarnar). Cada um tem o seu tempo , apropriado á sua experimentação própria sendo preciso gastá-lo com eficiência, optando por construir em si os verdadeiros valores da alma, associados ao sentimento e á razão. As duas asas que nos levam a Deus, nossa meta. Nada de milagres, tudo é causalidade.
Milagre é o nome que damos á nossa ignorância, pois Deus não derroga as suas leis, posto que são perfeitas. Nem Jesus o fez: “eu não vim para derrogar as leis e os profetas, vim para dá-las cumprimento” (Jesus).
O único milagre existente é a própria vida. A vida de cada um. Não sabemos como isso aconteceu, não temos, ainda, “miolos”, para entender o processo. O que sabemos, por informação dos imortais, responsável por trazer a Doutrina Espírita ao planeta é que Deus nos criou simples e ignorantes. Isto é, sem saber.
" A cada um deu determinada missão, com o fim de esclarecê-los e de fazê-los chegar progressivamente à perfeição, pelo conhecimento da verdade, para aproximá-los de Si. Nessa perfeição é que eles encontram a pura e eterna felicidade. Passando pelas provas que deus lhes impõe é que os Espíritos adquirem aquele conhecimento. Uns, aceitam submissos essas provas e chegam mais depressa á meta que lhes foi assinada. Outros, só a suportam murmurando, e, pela falta em que desse modo incorrem, permanecem afastados da perfeição e da prometida felicidade”.
Sem falar nas conjunturas do Planeta Terra, atrasado, com uma carga negativa de pensamentos. A poluição do planeta é uma consequência de outra poluição maior e por isso os iluminados têm dificuldades em nos auxiliar: A POLUIÇÃO MENTAL.
Mas, quando chegar o seu dia não tenha medo. A morte não dói. O Espírito sofre mais durante a vida física do que no momento da morte. Por vezes é um alívio, ao ver chegar o fim do seu exílio.
Eu já passei por uma “quase morte” e vivi, efetivamente, o que aprendi na literatura espírita. Viver é diferente de saber. Digo, brincando, que todo mundo deveria passar pela experiência de “quase morte”. É um minicurso pessoal de vida, que se aprende, em poucas horas ou dias, o que cem anos de religião dogmática e de ilusões, não nos permite.
Mas, de uma forma ou de outra, viva como se fosse o seu último dia, leitor. E preste a atenção. Quem não presta a atenção na vida, apenas existe. Não sabe viver ou pelo menos pensa que sabe. Ela chega logo, pois o tempo é ilusão. Ó Wall!!!
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05 de JULHO de 2010
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