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05 de JULHO de 2010

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Estervalder Freire dos Santos - Ó Wall; sou blogueiro desde 2010. Terminei o Ensino Médio em 1988, não tenho Ensino Superior, Criei o Blog Só Pudia Ser Ó Wal com a ajuda dos amigos: Cristiane Sousa, Ibermon Macena, Jackson Douglas, Junior Cunha e Rodrigo Viany. Sou totalmente eclético só para expor minhas ideologias.... O blog possuí muitos textos, mas nada especifico, acredito que sejam um pouco de tudo e pouco do nada, mas também há outros. Divirta-se.

terça-feira, 31 de maio de 2016

Adolescentes fazem "trenzinho" de sexo em bailes funk com até dez parceiros e sem preservativo

Gente, segundo o Repórter Record Investigação da última quinta-feira (28) revelou uma situação alarmante: nas baladas de funk, adolescentes trocam várias vezes de parceiro, sem preservativo, no que eles batizaram de 'tábua do sexo'. E a gravidez precoce de meninas que frequentam esses bailes é cada vez mais frequente• 'Eu jamais teria condição de entrar num baile funk', diz jornalista do Repórter Record Investigação• No R7 Play, você assiste na íntegra a todos os programas da Rede Record. Experimente!"Eu jamais teria condição de entrar num baile funk", diz jornalista do Repórter Record Investigação O Repórter Record Investigação da quinta-feira (28) revelou uma situação alarmante: nas baladas de funk, adolescentes trocam várias vezes de parceiro, sem preservativo, no que eles batizaram de "tábua do sexo". E a gravidez precoce de meninas que frequentam esses bailes é cada vez mais frequente. A cada dia do final de semana, a Polícia recebe cerca de cinco mil ligações de paulistanos reclamando do barulho dos bailes funk. Para tentar coibir os excessos, deputados aprovaram este ano uma nova lei em São Paulo. Com multas que podem chegar a R$ 4 mil, a ideia é atingir o bolso de quem promove a festa• 'Eu jamais teria condição de entrar num baile funk', diz jornalista do Repórter Record Investigação• No R7 Play, você assiste na íntegra a todos os programas da Rede Record. Experimente! As punições podem diminuir o barulho, mas não resolvem outra questão: a falta de áreas de lazer para os jovens da periferia. Há dois anos, a Prefeitura de São Paulo tenta amenizar o problema organizando bailes nas comunidades, como explica Nabil Bonduki, secretário da Cultura da idade.— Tem sido feito em dez regiões diferentes da cidade. E a ideia é que ela possa estar presente em praticamente todas as regiões. São eventos maiores e que são feitos em parceria com organizadores, de modo que eles se comprometam a não fazer o baile funk no meio da rua., E também tem uma coisa é importante: limite de horário, no máximo dez da noite• 'Eu jamais teria condição de entrar num baile funk', diz jornalista do Repórter Record Investigação• No R7 Play, você assiste na íntegra a todos os programas da Rede Record. Experimente! O repórter Lúcio Sturm e a pauteira Sheila Fernandes falaram sobre o trabalho exibido no programa O Proibidão do Funk, do Repórter Record Investigação. A equipe entrou em bailes funk e conheceu uma realidade totalmente desconhecida por quem não é da periferia, um mundo de diversão, drogas e ascensão social. DF!! Ó Wall!!!

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