Por: Rey Auca
O nome dela é MARIA CABRAL NEVES CARVALHO, mais conhecida como NIZEUDA CABRAL. É uma dessas mães que dá a sua vida pelos seus filhos. Coisas de Mãe! Na verdade nasceu, reencarnou, em 09 de julho- o ano eu não digo, as mulheres não gostam disso - mas foi registrada em 30 de julho, portanto “nasceu duas vezes”. De uma coisa é certa, tem a cara de quarenta e cinco anos. Hoje vou homenageá-la! Algo de bom , na rede de computadores , é isso. Podemos espalhar o bem como um relâmpago aos amigos e familiares espalhados por esse mundo de meu Deus. Depois vêm as fofocas e o bem é espalhado mais rápido ainda. É que somos repórteres da vida das pessoas. Que , pelo menos, censuremos a maldade, que quando ela cheque a nós, via internet ou fofoca que nós a seguremos , não passemos adiante, isso é caridade. Se tivermos que julgar alguma pessoa, julguemos a nós mesmos, sejamos duros conosco, mas brando com os outros, afinal Jesus, o “tampa do conhecimento e do amor já ensinou a lição: “ Serás julgado na medida que julgares o semelhante “. O danado é que Jesus sempre auxiliava com a verdade, nós não, aniquilamos com a verdade.
Mas, bom ter uma mãe que “nasceu em dois dias do mesmo” mês. São votos renovados. Não insista , leitor, não direi quantos anos ela tem , mas que ela tem cara de quarenta e cinco, isso ela tem. Tudo isso me fez lembrar um momento de emoção que passamos e que a “espiritada” toda presente chorou. Um poema que o espírito UM AMIGO POETA fez, por ocasião do 28 Aniversário do Centro Espírita Jesus de Nazaré, de Catingueira. A mãe que morreu, desencarnou, voltou para dar um recado á sua filha que saiu renovada. Vou transcrever pelos menos o fim do poema, para o leitor não ficar curioso: (...) Quero ver-te firme e forte. Sem essa dor tão aguda, Tenha fé como suporte. Pois ninguém morre, se muda. Lembre-se que és responsável , Pra seguir o que ensinei,
Mantem o teu corpo saudável, Esse corpo que amei. Quando o vínculo é de amor, Manifesta-se a sensatez, Um dia, seja como for,
Viremos juntos outras vez.
Quero dar-lhe de presente um texto, além do meu amor e um desses agrados, que não podem faltar. É do MOMENTO ESPÍRITA. À minha mãe NIZEUDA CABRAL, muita vida. A grande verdade,leitor, é que as mães jamais morrerão , mesmo morrendo, pois quem morre é o corpo, o de todos, está morrendo nesse momento, enquanto escrevo e enquanto você lê. A temporada por essas bandas é curta.
Mãe, aproveite a sua companhia. Ainda bem que só quem morre é o corpo, e somos imortais. Ó Wall!!!
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05 de JULHO de 2010
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