INAUGURAÇÃO DO BLOG

05 de JULHO de 2010

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AUTOR DO BLOG

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Estervalder Freire dos Santos - Ó Wall; sou blogueiro desde 2010. Terminei o Ensino Médio em 1988, não tenho Ensino Superior, Criei o Blog Só Pudia Ser Ó Wal com a ajuda dos amigos: Cristiane Sousa, Ibermon Macena, Jackson Douglas, Junior Cunha e Rodrigo Viany. Sou totalmente eclético só para expor minhas ideologias.... O blog possuí muitos textos, mas nada especifico, acredito que sejam um pouco de tudo e pouco do nada, mas também há outros. Divirta-se.

sábado, 6 de novembro de 2010

Maldito ciúme


E ai! Quem já não teve ciúmes? Que atire a primeira pedra. Pois bem, todos nos já tivemos e teremos ciúmes. O sentimento (amor, ódio, tristeza, ciúmes e etc.) faz parte da condição humana e por isso é extremamente natural. O ciúme de uma forma controlada pode ser positivo, pois sugere cuidado com as pessoas que amamos
(namorado, família, amigos, etc). No entanto, quando esse cuidado é excessivo e existe o sentimento de posse, o ciúme se torna incontrolável, o que eu acho ridículo.
Nossas primeiras experiências com o ciúme se dão na relação primária entre a mãe e o bebê. Portanto, a pessoa ciumenta não consegue aceitar a posição individual do outro e qualquer relacionamento externo ao casal representa uma ameaça. “Espionar” o celular, email, Orkut, o nosso amado twitter, procurar “vestígios” nas roupas, saber onde está e com quem está, são apenas alguns exemplos do que a pessoa ciumenta é capaz de fazer. O ciúmento sofre constantemente o medo de perder ou ser “passado(a) para trás”.
Portanto, quando o ciúme bater a nossa porta, precisamos primeiro analisar quais seus motivos e qual o nível de dependência que temos em relação ao nosso objeto de amor, pois quanto maior o nível de dependência, maior será o medo da perda e conseqüentemente maiores serão os ciúmes. Muitas vezes atribuímos valores maiores do que deveríamos para pessoas e relacionamentos, por isso não é raro ouvirmos frases tais como: “você é minha vida”, “você é minha felicidade” ou “não saberia viver sem você”. Essa dependência, que lembra muito a relação que tínhamos com a nossa mãe enquanto bebê surge da falta de equilíbrio entre uma relação amorosa saudável, amigos, profissão, família e etc.

Eita que agora dei uma de psicologo!!. ó wal !

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