INAUGURAÇÃO DO BLOG

05 de JULHO de 2010

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Estervalder Freire dos Santos - Ó Wall; sou blogueiro desde 2010. Terminei o Ensino Médio em 1988, não tenho Ensino Superior, Criei o Blog Só Pudia Ser Ó Wal com a ajuda dos amigos: Cristiane Sousa, Ibermon Macena, Jackson Douglas, Junior Cunha e Rodrigo Viany. Sou totalmente eclético só para expor minhas ideologias.... O blog possuí muitos textos, mas nada especifico, acredito que sejam um pouco de tudo e pouco do nada, mas também há outros. Divirta-se.

quarta-feira, 29 de junho de 2016

Epidemia de crack atinge dois milhões e coloca Brasil no topo do ranking de consumo da droga - 3ª Parte

Continuando com o R7...
Família é fundamental no tratamento - A tendência do usuário do crack é se afastar de amigos e familiares que não fazem uso e de se aproximar de quem usa o crack, explica o pesquisador da Unifesp.
— Quando o consumo chega a um padrão extremamente compulsivo, o indivíduo passa a ter problemas econômicos graves e passa a roubar seus familiares, o que traz ainda mais conflitos com a família.
O usuário, inclusive, deixa de apresentar sentimentos como o carinho e demais sentimentos afetivos.
— Em geral, sua prioridade afetiva está na droga. Se o usuário der ouvidos às pessoas mais queridas, que, geralmente, querem seu bem e por isso querem que ele pare de usar drogas, ele viverá um conflito entre essa fala e seu desejo de usar. Por isso, enquanto ele escolhe usar a droga, tende a diminuir sua empatia pelas pessoas.
Miguel ainda afirma que a família é fundamental para o sucesso da luta contra o vício.
— Quando a família participa do tratamento a chance aumenta muito. Mas sempre depende da postura do paciente. Em alguns momentos sua crítica pode estar comprometida, mas na imensa maioria das vezes os usuários têm discernimento sim de onde estão e onde gostariam de estar.
Não avaliação de Ivan Mario Braun a pessoa precisa ter força própria para sair da droga, mas que a família precisa buscar ajuda profissional para saber lidar com o usuário na busca do tratamento. A família deve começar a intervir quando o usuário apresentar mudanças de comportamento, como a perda do sono e do apetite, por exemplo, complementa a presidente da Abead.
— É muito difícil a pessoa sair sozinha, ainda mais quando é jovem, porque não se vê dependente. Aí entra o papel da família de ajudar. Mas a pior situação é das pessoas que perderam tudo, que não têm família, e ficam lá, como animais vivendo nas ruas esperando a atuação do Estado.
Ó Wall!!! FIM
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