O que importa é passar o recado

No dia a dia, muita gente economiza sílaba para se comunicar. Outros colocam apelidos em palavras que não podem ser ditas ao pé da letra para driblar o constrangimento. Algumas palavras são batizadas popularmente em comunidades, lugarejos, cidades e regiões, e assim ficam conhecidas, mesmo sem nunca terem sido oficializadas. Muitas delas são inventadas pelo simples fato de não poderem ser pronunciadas em público. Um caso comum é a palavra ÂNUS, que tem uma infinidade de sinônimos, tais como:
Anel de couro; preguiado; rosca; roscado; apito; aro; ás de copa; boga; buraco negro; butão; caneco; cedem; desdentado; digníssimo; entrada usb; fandango; fiofó; fresado; holofote; juntamosca; lado b; lua negra; oiti; olho cego; oi de bila; bufante; papeiro; piscante; parreco; rabiola; redondo; retaguarda; roxinho; daída de emergência; soprador; tareco; tobi; tuin; toca da serpente; zangado; zí bicudo; zingaleta.
Agora imaginem se agente manda tomar no piiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii............
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