INAUGURAÇÃO DO BLOG

05 de JULHO de 2010

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Estervalder Freire dos Santos - Ó Wall; sou blogueiro desde 2010. Terminei o Ensino Médio em 1988, não tenho Ensino Superior, Criei o Blog Só Pudia Ser Ó Wal com a ajuda dos amigos: Cristiane Sousa, Ibermon Macena, Jackson Douglas, Junior Cunha e Rodrigo Viany. Sou totalmente eclético só para expor minhas ideologias.... O blog possuí muitos textos, mas nada especifico, acredito que sejam um pouco de tudo e pouco do nada, mas também há outros. Divirta-se.

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Super-Memória

O corpo humano é a maior obra da natureza. Sua capacidade de adaptação é esplêndida que a Ciência constatou nos seres humanos. Muitas dessas habilidades são frutos da genética, outras porém são resultado de um treinamento intensivo. Os “X-men’s” da realidade, exemplo:
Super-Memória - Tammet detém o recorde europeu de memorização de 22.514 dígitos em pouco mais de cinco horas. Ele também fala várias línguas, incluindo Inglês, francês, finlandês, alemão, espanhol, lituano, romeno, estoniano, islandês, galês e esperanto. Ele gosta particularmente da Estónia, porque ele é rico em vogais. Tammet é capaz de aprender novas línguas muito rapidamente. Para provar isso para o documentário do Channel Five, Tammet foi desafiado a aprender islandês em uma semana. Sete dias depois, ele apareceu na televisão islandesa conversando em islandês com o seu instrutor de língua islandesa. O espanto do instrutor foi tanto que declarou que Tammet ”não era humano”. Mas existe um caso ainda mais espantoso. Uma californiana de 41 anos tem, reconhecidamente, a melhor memória do mundo. A mulher, que é conhecida apenas como “AJ”, lembra-se de quase todos os dias de sua vida, a partir dos 11 anos de idade. Segundo ela, sua memória passa como um filme, “ininterrupta e incontrolável”. Ela, por exemplo, lembra claramente do que ocorreu no episódio de “Murphy Brown” em 28 de março de 1988. Além disso, ela recorda-se de fatos mundiais, idas ao mercado, temperatura e outras tantas informações que pessoas comuns não conseguem recordar. A capacidade AJ é tão difícil de explicar que James McGaugh, Elizabeth Parker e Larry Cahill, neurocientistas da Universidade da Califórnia em Irvine, que a estudam já há sete anos, tiveram de batizar sua anomalia de síndrome hipertimésica.
Ó Wal!!

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