Segundo a G1 PB, a delegada de Homicídios de Campina Grande, Tatiana Barros está em diligência prendeu suspeitos da execução do casal Whashington e Lúcia, no bairro do Catolé, ocorrido no último dia 29 de março do corrente ano. O casal, Washington Luiz, de 51 anos, e Lúcia Santana, de 42 anos, foi abordado pelo assassino por volta das 21h30, quando saía da festa de casamento e se aproximava do carro do casal. Segundo a polícia, o assassino já chegou atirando. Uma operação realizada pela Polícia Civil na madruga desta terça-feira, intitulada de 'Judas Iscariotes' prendeu seis suspeitos de envolvimento no crime, e o mandante, segundo a polícia civil, é Nelsivan Marques, sócio das vítimas. De acordo com a delegada Tatiana, ela chegou aos suspeitos através do disque denúncia e gravações de conversas telefônicas entre os acusados, que são: Samuel Alves da Silva "Samuka", de 19 anos que já estava detido por causa de um assalto, é apontado como executor do casal. Gilmar Barreto da Silva, que foi o mediador na contratação do executor, a mulher dele, Maria Gorete Alves Pereira e Alef Sampaio dos Santos que confessou que já teria feito um assalto forjado ao casal, ocorrido um mês antes da execução, que também foram presos acusados de participar do crime, o agiota, Franciclécio Farias Rodrigues, suspeito de contratar os pistoleiros sendo ele o mandante e que a PC encontrou a arma em sua casa, o principal em tudo que segundo a Polícia Civil, é Nelsivan Marques, sócio das vítimas. A PF alega quem, o motivo seria por que com a morte do casal, ele se tornaria o único dono de uma faculdade privada. (Nelsivan: acusado de ser autor intelectual). Washington Luiz de Meneses e Lúcia Santana foram mortos quando deixavam uma casa de recepções no Catolé onde o acusado promovia sua festa de casamento que foram testemunhas do seu casamento.
Como foi tramado a morte do casal - Segundo o repórter Renato Diniz, todas as informações que iremos formalizar aqui, têm como base o Relatório da Polícia Civil, mostrando que Washington devia a Franciclécio, aproximadamente "81.000 reais". Já Nelsivan, de acordo com a polícia, não aceitava o crescimento de Washington nos negócios. Então, por Franciclécio ser amigo do mandante, foi escolhido por ser de confiança e para contratar um matador. Mas, de acordo com a delegada Tatiana Barros, "Gilmar já havia participado da primeira tentativa de morte contra o casal em março, por pelo menos duas vezes, mas sem êxito e ficou responsável por encontrar a solução". Na primeira tentativa de morte do casal (no início de março), Alef foi encarregado por Gilmar de assassinar o casal que chegava de viagem do exterior. Não deu certo: Lúcia teria percebido a ação e o crime foi evitado. Para a polícia ele é tão culpado quanto os outros: sabia de tudo que estava por acontecer e havia participado assalto simulado contra o casal. (Samuel, o Samuka: acusado de ser
o matador). Já como não deu certo o primeiro ato, depois de planejar tudo, Franciclécio entrou em contato com Gilmar que sabia que o seu amigo Samuel toparia "na maior", pois já havia cometido um homicídio. Na noite crime ele foi buscar Samuel em casa e circulou pelo entorno de onde ocorria a festa por varias vezes. Antes, ele, a mulher e o executor lancharam numa lanchonete onde traçaram tudo sobre o homicídio. A esposa de Gilmar sabia de todas ações tramadas. No dia do duplo homicídio, Gorete estava no carro ao lado do marido. A mulher, Gilmar e Samuel estavam juntos, antes, durante e depois do crime. Samuel Alves da Silva "Samuka"foi "contratado" por Gilmar para executar o casal pelo valor de R$ 4.000 reais. Ele recebeu inicialmente "500 reais", depois "1.500 reais" e posteriormente receberia mais "2.000 reais". Samuel está preso desde maio acusado de assalto no Jardim Meneses. Quando ouvido, negou o crime, depois "abriu o jogo" e com frieza contou todos os detalhes. Ele disse que na noite do crime se escondia por trás de um veículo e recebeu uma ligação de Franciclécio (que frequentava a festa de casamento) dizendo que o casal estava saindo. Ao ver o casal ele fez disparos três tiros contra em Lúcia foi a primeira a morrer, dois a atingiram a nuca dela e outro disparo feriu Lindon Johnson da Silva (segurança). Em seguida Samuel atingiu Washington com dois disparos, depois o assassino fugiu do local, se escondeu em um Haras e depois foi resgatado por Gilmar e esposa que estavam em um carro. A Delegada Tatiana Barros confirmou que, através de ligações telefônicas entre Nelsivan e Franciclécio havia uma estreita amizade e no período que ocorreu o primeira tentativa de homicídio a até o homicídio, foram vários telefonemas. Ela disse:"A investigação está concluída: o crime está elucidado.Não existe espaço para dúvidas". Em entrevista a TV Paraíba, o Alessandro Magno Oliveira, advogado do sócio da vitima, Nelsivan Marques, disse que vai analisar todo os dados processuais e não acredita no envolvimento do seu cliente no crime.“O histórico dele como amigo, companheiro, provam isto. Eu não acredito no envolvimento dele. Quero provar isto”.
Morte do casal - (Gilmar: acusado de contratar o pistoleiro). O crime aconteceu na noite do dia 29 de março, em que Um casal foi na cidade de Campina Grande quando saía de uma festa de casamento numa casa de recepção chamada Casa Bela em que o casal tinha sido padrinho do casamento. Um segurança que trabalha no local também foi atingido, mas foi socorrido para o Hospital de Trauma de Campina Grande. De acordo com informações repassadas pela Polícia, o casal deixava a festa quando foi surpreendido pelos suspeitos que atiraram na cabeça do casal, que se preparava para entrar no carro, um Ford Fusion Branco. O homem caiu do lado do motorista e a mulher do lado do passageiro. Os dois morreram na hora. O homem foi identificado como Washigton Luis, era professor e diretor de uma faculdade. A mulher era sua esposa Lúcia. O Coronel Lívio, comandante do 2º Batalhão de Polícia Militar, sediado em Campina Grande, disse que já começaram as apurações, tanto o serviço de inteligência da PM, quando a delegacia de Homicídios da Polícia Civil. Ele estranhou o fato dos acusados não levarem nada e atirarem na cabeça, o que configura geralmente execução. Informações extra-oficiais, dão conta que o advogado da vítima informou que ele havia sido vítima de uma tentativa de assaltos nos últimos dias. A delegada Tatiana Matos, que investigou o caso, já havia descartado que o crime registrado teria sido um latrocínio. No dia do assassinato, ela disse que os indícios apontavam para uma dupla execução."Temos caracterizado aqui um crime de execução, uma vez que não há indícios de que fosse haver um roubo", , disse a delegada. Segundo a PC, sócio da família e noivo da festa em que o casal foi morto, é apontado como suspeito do crime. Miriam Santana Pereira, 51 anos, irmã de Lúcia Santana, uma das vítimas do duplo homicídio, disse que perdoava os criminosos, mas esperava que a justiça fosse feita.
Segundo Miriam, o casal vinha sofrendo ameaças e tempos antes do crime, a irmã orientou a família a ter cuidado com a segurança e mudar os horários e rotinas. O genro do casal, Harlley Araújo, também revelou estar satisfeito com a prisão e que esse era um dia esperado por toda a família."Eu fiquei chocado quando soube que o noivo estava envolvido porque éramos muito próximos", disse. Com muito trabalho em puro sigilo, agora a Policia Civil chega aos acusados e prendem os mesmo, que será encaminho o caso para a justiça. Ó Wall!!!
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05 de JULHO de 2010
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