Continuando com a G1 AC, "No caso desses índios, precisaria ser investigado primeiro se houve casamentos ou ligações entre índios e outras pessoas de outras raças, principalmente entre pardos e negros, porque aí nós temos a possibilidade de ter sido colocado na aldeia o gene do albinismo. Como essa comunidade é pequena, eles provavelmente tiveram casamentos consanguíneos muito próximos. O gene do albinismo pode ter sido implantado dentro da aldeia e não surgiu por uma mutação", disse.
O doutor em antropologia e diretor do Centro de Filosofia e de Ciências Humanas da Universidade Federal do Acre (Ufac), Jacó Cesár Piccoli, diz que pode ter ocorrido algum casamento interétnico. "Mas é muito temerário falar isso. Para se ter certeza disso, teríamos que buscar em uma cadeia histórica desses casamentos e relações", explicou, destacando que a ocorrência de índios albinos não é assunto da antropologia, mas sim da genética. "O gene do albinismo pode ter sido implantado dentro da aldeia e não surgiu por uma mutação" . Ó Wall!!! Continua...
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05 de JULHO de 2010
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