INAUGURAÇÃO DO BLOG

05 de JULHO de 2010

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Estervalder Freire dos Santos - Ó Wall; sou blogueiro desde 2010. Terminei o Ensino Médio em 1988, não tenho Ensino Superior, Criei o Blog Só Pudia Ser Ó Wal com a ajuda dos amigos: Cristiane Sousa, Ibermon Macena, Jackson Douglas, Junior Cunha e Rodrigo Viany. Sou totalmente eclético só para expor minhas ideologias.... O blog possuí muitos textos, mas nada especifico, acredito que sejam um pouco de tudo e pouco do nada, mas também há outros. Divirta-se.

sábado, 28 de maio de 2016

Review - X-Men: Apocalypse - 5ª Parte

Continuando com o Cava Beneath The Mansion, de certo modo acaba sendo o reverso do pensamento de Bolivar Trask no filme anterior: se ele pensava que o fato dos humanos ficarem obsoletos perante os mutantes é o que acabaria a Guerra Fria, aqui entende-se que o mal uso do poder, de qualquer lado, é o que nos levaria a aniquilação. A solução do conflito final foi dado, pela mídia, como algo "divino", sendo que foram feitos por gente que lutou contra a ideia do poder absoluto. Mas demonstra-se algo interessante dentro da abordagem de se trabalhar pesadamente em cima de uma timeline real a história dos X-men, é que no fim das contas a presença dos mutantes de certo modo não afeta tanto as grande mudanças históricas, mas obriga o mundo a uma melhor percepção do próximo mesmo que tudo indique ao contrário disso. Mas nada dessa alegoria não daria certo se não tivesse Oscar Isaac por trás de uma icônica atuação e interpretação do personagem. Fala mansa, extremamente auto-confiante, ar de superioridade e de temor quando demostra seus poderes, acaba sendo digno do legado do personagem. Sendo que ia ficar maravilhoso só discursando, mas se comprova também um ótimo desafio nas acenas de ação, alternando entre a consciência e o real trazendo algo de novo para as cenas de climax em um filme de ação, uma das mais originais do gênero. Falando disso, vale citar a fantástica aparição do Arma X (Hugh Jackman), fazendo as pessoas se empolgarem em ver o Wolverine na tela depois de um BOM tempo. E com isso vale também citar que este é, de fato, o filme mais fiel dos personagens até agora nas telas, provando o que muita gente criticava sobre Bryan Singer não conhecer e gostar dos personagens. Ele não trouxe só fidelidade visual e narrativa, mas também foi bem inteligente de auto-homenagear a franquia, como já dito aqui, fazendo as homenagens serem muito mais do que apenas isso, invocando momentos que de certa maneira fecham tematicamente a velha trilogia mas que ganham significado e profundidades completamente diferentes na nova trilogia. Esse ponto é melhor mostrado na ótima cena entre a Arma X e a Jean Grey. É empolgante ver a volta do Coronel Stryker (Josh Helman), mostrando que desde os eventos de DOFP ele tem se mantido de olho em atividades de Xavier e cia enquanto preparava seu próprio exército pessoal, ver que os Sentinelas dando as caras novamente, ver os personagens bem caracterizados, isso pra quem é fã da franquia, seja nos filmes ou nos quadrinhos, é muito recompensador. DF!! Ó Wall!!! Continua....

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