INAUGURAÇÃO DO BLOG

05 de JULHO de 2010

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Estervalder Freire dos Santos - Ó Wall; sou blogueiro desde 2010. Terminei o Ensino Médio em 1988, não tenho Ensino Superior, Criei o Blog Só Pudia Ser Ó Wal com a ajuda dos amigos: Cristiane Sousa, Ibermon Macena, Jackson Douglas, Junior Cunha e Rodrigo Viany. Sou totalmente eclético só para expor minhas ideologias.... O blog possuí muitos textos, mas nada especifico, acredito que sejam um pouco de tudo e pouco do nada, mas também há outros. Divirta-se.

segunda-feira, 11 de julho de 2016

APENDICITE. UMA PEQUENA INCISÃO OU TRÊS FUROS MINÚSCULOS?

Por: Pauline Léna – Le Figaro
A apendicectomia, que continua sendo uma referência, é agora muitas vezes substituída por uma abordagem laparoscópica. A apendicectomia continua sendo a primeira intervenção cirúrgica de emergência. Ela também é um dos pilares da formação de cirurgiões, uma das primeiras intervenções que eles realizam, pois ela é uma das mais simples quando o diagnóstico é claro. A técnica convencional, desenvolvida no final do século XIX , consiste em fazer uma incisão no ponto de Mc Burney, perto do apêndice, na maioria dos casos. Este último é então agarrado, cortado e removido pela mesma incisão. «Os estudos mostram que esta abordagem, simples, rápida e barata, permanece a melhor e mais segura para qualquer homem ainda jovem e magro », relembra o Prof. Philippe Wind, chefe do departamento de cirurgia geral no Hospital Avicenne em Bobigny. Esta técnica, que continua sendo uma referência, é agora muitas vezes substituída por uma abordagem laparoscópica: o cirurgião faz várias micro-incisões por onde ela passa seus instrumentos e uma câmera, o que lhe permite visualizar a cavidade abdominal. «Os novos cirurgiões apreciam o conforto desta abordagem, o que lhes permite encontrar o apêndice, mesmo quando ele não está onde esperamos que esteja, sem ter que estender a incisão original», indica o Prof. Wind. Além disso, a laparoscopia permite explorar a cavidade abdominal, como às vezes acontece, o apêndice é colocado fora de questionamento nesta fase. A laparoscopia apresenta um risco ligeiramente superior quanto às complicações. Ela é mais longa e mais cara. No entanto, ela é superior para pacientes obesos ou para mulheres cujos sintomas encontram-se relacionados a um distúrbio ginecológico. Para ambas as intervenções, o risco principal é que o cirurgião «solte» a extremidade superior do apêndice antes de tê-la suturado. Matérias fecais podem escapar e causar uma infecção no peritônio. Além disso, um abcesso se forma, às vezes, em torno da área suturada: será preciso intervir novamente para drená-lo. Ó Wall!!!

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