Continuando com a Fonte:Jornal Ciencia. Assim, daqui a 40 anos, é bem provável que existam várias opções possíveis para preservar a fertilidade feminina. Felizmente, é bem provável que esses métodos sejam socialmente aceitos e mais acessíveis – fazendo com que as mulheres decidam o momento certo de ter filhos. Mas será que essas mudanças assumirão o papel principal como forma de reprodução? Apesar de uma enorme quantidade de pesquisas, apenas um terço das mulheres são capazes de ter bebês a partir de fertilização in vitro (FIV) – algo que é bem improvável que mude nos próximos 40 anos, segundo Raine-Fenning. Em partes isso ocorre em relação a idade e ao fato de que até mesmo o embrião mais saudável tem cerca de 30% de chances de desenvolver anormalidades genéticas, causando abortos ou problemas graves de saúde. Já são feitos rastreios genéticos para identificar esses embriões, mas no futuro, a ideia é que métodos não-invasivos sejam testados a fim de aumentar as taxas de FIV. Na realidade, daqui um século, é bem provável que essa seja a maneira mais “comum” de conceber uma nova vida, fazendo com que o método convencional seja visto como “arriscado”.Obviamente, que tudo isso levará aos chamados “bebês projetados”, isso porque, em 40 anos, os defeitos genéticos poderão ser completamente eliminados. Ó Wall!!! Continua....
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05 de JULHO de 2010
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