INAUGURAÇÃO DO BLOG

05 de JULHO de 2010

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Estervalder Freire dos Santos - Ó Wall; sou blogueiro desde 2010. Terminei o Ensino Médio em 1988, não tenho Ensino Superior, Criei o Blog Só Pudia Ser Ó Wal com a ajuda dos amigos: Cristiane Sousa, Ibermon Macena, Jackson Douglas, Junior Cunha e Rodrigo Viany. Sou totalmente eclético só para expor minhas ideologias.... O blog possuí muitos textos, mas nada especifico, acredito que sejam um pouco de tudo e pouco do nada, mas também há outros. Divirta-se.

quinta-feira, 15 de março de 2012

Sombra e tranquilidade

(Praia do Amor - Foto)
Segundo a minha amiga e blogueira como eu, a Natália Dornelas,para quem já enjoou de ir a Porto de Galinhas ou gostaria de quebrar paradigmas (como costumam falar os administradores de empresa), aqui vai uma ótima dica: conheçam o litoral paraibano. A estrada ainda se encontra em reforma, mas está cada vez melhor. É preciso apenas um pouco de cuidado, caso a viagem seja realizada durante a noite.
Jacumã - Em cerca de uma hora e quinze minutos (a depender da habilidade do motorista), partindo de Recife, é possível chegar às belíssimas praias do litoral sul paraibano. Paradisíacas e tranqüilas, são ótimos locais para quem deseja relaxar um pouco, sem encontrar muitas pessoas conhecidas. Da primeira vez que fui, fiquei hospedada na praia de Jacumã. Passei um feriado com uns amigos por lá e foi bastante divertido. A casa que ficamos se localiza a beira de uma falésia, muito linda. Não tem como lembrar que a vida, às vezes, é difícil e chata. O local tem um ótimo serviço de bares e restaurantes, tudo isso com um cenário enfeitado por um mar em tom esmeralda.
Praia do Amor - Um pouco antes da praia de Jacumã, está a Praia do Amor, que tem como símbolo o arco da pedra furada. Reza a lenda que os casais de turistas apaixonados devem passar por entre a fenda da pedra de mãos dadas. Nunca fiz isso, porém, do jeito que sou supersticiosa ainda farei, não tenham dúvidas. É uma ótima opção contratar um buggy em Jacumã e ir até a praia de Coqueirinho, pela orla. Sem dúvidas, um cenário que não vemos todos os dias e que substitui, como gosto de dizer, qualquer remédio tarja preta.
Coqueirinho - A próxima praia após Jacumã é Coqueirinho. No caminho, é possível admirar o mirante Dedo de Deus, no qual se tem uma vista privilegiada da praia. Pode ter certeza de que a água de côco que você tomará lá não deixará a desejar. Seguindo mais um pouco, chega-se à praia Carapibus, na qual também já fiquei hospedada. Posso afirmar que é maravilhosa e com boas opções de hotéis.
Carapibus - Pousada Enseada do Sol. Tinham me indicado uma pousada chamada Aruanã, mas quando chegamos lá estava lotada e acabamos nos hospedamos na Pousada Enseada do Sol. Para quem quer luxo, não irá encontrar nela, mas o quarto é grande e limpo e o clima bastante aconchegante. Vale à pena conferir. Também há várias outras opções de hospedagem, é só pesquisar. Fiquei sabendo ainda que, para quem gosta de aventuras, Carapibus é procurada para a prática do mergulho em ilhas formadas por recifes cobertos de corais.
Tambaba - Por último, chega-se à praia naturista de Tambaba. Da vez que fui, fiquei na parte da praia que é utilizada pelos banhistas normalmente. Ali, o nudismo é proibido. Mais adiante, tem-se a área reservada, com controle de entrada e saída pela Sociedade de Naturismo de Tambaba. Essa parte não tive a coragem e nem a preparação física para conhecer. Tambaba fica apenas a 20 km de João Pessoa, por isso, caso você queira esticar, pode ir almoçar ou jantar na capital paraibana ou, quem sabe, curtir um pouco do bolero de Ravel e da menina do violino na praia do Jacaré, a qual merece outro post.
Carapibus - Vi uma definição em uma dessas páginas de turismo que traduz bem o que sinto quando vou a este local. Ao contrário de outras praias do Nordeste mais badaladas, no litoral paraibano as pessoas podem desfrutar de um panorama maravilhoso em um clima de total tranqüilidade. São vários quilômetros de areia branca, águas cristalinas, vastos coqueirais e falésias de beleza singular. E é exatamente a "falta" de badalação que confere charme a alguns pontos da orla, que seguem praticamente desertos, agitados apenas pelo balanço da rede de pescadores no fim do dia. De hábitos simples, os paraibanos levam para a atividade turística aquilo que falta, em alguns momentos, a seus pares: o sossego e a tranqüilidade.

E você? Ainda vai ficar trancafiado em casa no seu fim de semana? Ó Wal !!!

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