INAUGURAÇÃO DO BLOG

05 de JULHO de 2010

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Estervalder Freire dos Santos - Ó Wall; sou blogueiro desde 2010. Terminei o Ensino Médio em 1988, não tenho Ensino Superior, Criei o Blog Só Pudia Ser Ó Wal com a ajuda dos amigos: Cristiane Sousa, Ibermon Macena, Jackson Douglas, Junior Cunha e Rodrigo Viany. Sou totalmente eclético só para expor minhas ideologias.... O blog possuí muitos textos, mas nada especifico, acredito que sejam um pouco de tudo e pouco do nada, mas também há outros. Divirta-se.

sábado, 18 de outubro de 2014

Meteoro passa próximo da terra e é visto na Paraíba e em mais dois estados

Pois é gente, segundo a G1, fragmentos de meteoro caiu em Recife e provocou forte clarão em vários Estados do Nordeste. Clarão no céu de Pernambuco, Paraíba e quase todo o Nordeste intriga internautas idiotas que achavam que era uma nave espacial ou um anjo de Deus que voava sobre os céus da Região Nordeste. Em que um clarão visualizado no céu da Grande Recife e de algumas cidades de Pernambuco e Paraíba, a exemplo da capital, João Pessoa e Campina Grande, por volta das 22h30 do último dia (15), intrigou os internautas nas redes sociais. Segundo especialista, trata-se de fragmentos de meteoro e que caiu em Recife e seu reflexo se expandiu pro todo o nordeste, e rapidamente se tornaram os mais comentados no Twitter. Muita gente narrou o “clarão” como um relâmpago, muito rápido, mas que iluminou todo o céu. De Olinda, o internauta Paulo Melo disse que a luz que viu se assemelhava à do Sol. Outros compararam a relâmpagos. Para que os paraibanos não ficasse na duvida sobre o fenômeno da iluminação, uma reportagem da TV Cabo Branco em João Pessoa, de forma explicativa por meio de um meteorologista explica com detalhes as causas do ocorrido, clique aqui e assista. Mas se desejar ver um dos vídeos que roda nas redes sociais é só clicar no player abaixo. Alguns podem atingir o tamanho de um carro, mas o bólido que caiu na quarta deve ter um tamanho pequeno, segundo Faustino. “A gente não sabe se ele chegou a cair no solo ou se veio fragmentado, se desintegrou". O fato foi que um clarão no céu da Região Metropolitana de João Pessoa-PB, na noite da quarta-feira (15), deixou moradores assustados. Segundo a Sociedade Astronômica do Recife (SAR), a alta luminosidade foi provocada por um bólido, um grande meteoro que possivelmente veio de uma chuva de meteoros da constelação de Orion. Para o Observatório Alto da Sé, em Olinda (PE), o bólido pode ser formado por um meteoro ou lixo espacial. Na manhã desta quinta-feira (16), os comentários nas redes sociais sobre o fenômeno eram recorrentes e muitas pessoas afirmavam também terem visto o clarão em Pernambuco, Alagoas e no Rio Grande do Norte. De acordo com o coordenador do Observatório Alto da Sé, Alexandre Evangelista, a queda do bólido foi registrada por volta das 22h30 e foi possível ver na RMR e outras localidades do estado. “Não temos registros porque foi tarde e em dia de semana. Chamamos de bólido quando pode ser proveniente de um meteoro ou lixo espacial. Para ter a confirmação é preciso fazer um estudo das imagens, checar se ficaram vestígios sólidos no solo”, afirma. Também chamado de bola de fogo, o fenômeno foi visto pela última vez pelo Observatório em 2012. “Caiu próximo da praia de Maragogi, em alto mar. Foi visível no sul da Paraíba, Pernambuco e até Alagoas”, lembra Evangelista. Segundo astrônomo Everaldo Faustino, da SAR, o bólido era composto por um meteoro. Ele conta que os meteoros costumam cair todos os dias, mas não com essa magnitude de brilho. “O que conhecemos por estrela cadente são, na verdade, meteoros se desprendendo de constelações, ou se deslocando no espaço. O bólido é nada mais que um grande meteoro. Devido à grande velocidade que ele entrou na atmosfera, eles aquecem, tem o impacto e o contato com o ar daqui, que é diferente do vácuo onde eles estavam. Ele atinge uma temperatura alta e, a partir disso, eles emitem luz”, explica. Alguns podem atingir o tamanho de um carro, mas o bólido que caiu na quarta deve ter um tamanho pequeno, segundo Faustino. “A gente não sabe se ele chegou a cair no solo ou se veio fragmentado, se desintegrou. Não é comum cair em zonas urbanas, temos pouquíssimos relatos de terem caído em cima de casas ou pessoas. É provável que esse, se tiver caído, tenha caído no mar”, aponta o astrônomo. Ainda de acordo com Everaldo Faustino, não é comum a queda de um bólido, principalmente com o brilho do que foi registrado. “Pesquisadores já tinham visto a data específica que iria ter uma chuva de meteoros, a chamada orionídeo”, afirma. Ele explica que o radiante – ponto onde os meteoros “nascem” – dos orionídeos é a constelação de Orion, à qual a chuva faz referência. “Existem várias chuvas de meteoros no ano, mas tem algumas que são excepcionais, como o orionídeo. A gente não esperava que caíssem com essa intensidade de brilho”, conclui o astrônomo. Ó Wall!!!

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