Por: Pauline Fréour – Le Figaro. Continuando...
Esse médico, no entanto, continua «prudente» face à perspectiva que um dia, uma «pílula milagrosa» será desenvolvida. «Trata-se apenas de um modelo realizado em animais. Além das eventuais dificuldades no desenvolvimento de um medicamento e o tempo que isso levaria, esta descoberta representa também um problema ético porque se formos capazes de intervir de modo tão rápido, em longo prazo, poderíamos estar tentados em administrar este tratamento em caráter preventivo, por exemplo, em soldados entre duas intervenções no local ». A busca por uma «molécula do esquecimento» permitindo evitar que traumas fiquem gravados na memória interessa os neurobiólogos desde os anos 1990. Várias delas, incluindo o propanolol, um bloqueador beta, já forneceram resultados interessantes. No entanto, observa François Ducrocq, o propanolol tem a desvantagem de agir sobre o hipocampo, uma estrutura cerebral muito frágil. De qualquer modo, segundo ele, o tratamento com medicamentos nunca deve substituir o tratamento psicológico, sob a forma de entrevista logo após o evento. «Nunca nenhum medicamento poderá substituir o olhar clínico do médico». DF!!! Ó Wall!!! FIM
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05 de JULHO de 2010
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