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domingo, 24 de junho de 2012
Adeus a professora Briggida
O fotógrafo Gilberto Lira Stuckert Neto (foto) está sendo apontado como o principal acusado de ter assassinado a professora.
A professora Briggida Lourenço de 28 anos foi encontrada morta na tarde de terça-feira (dia 19). O corpo foi encontrado no apartamento onde ela morava no Edifício Pétala, no Jardim Cidade Universitária, nos Bancários, em João Pessoa. A suspeita da polícia é que ela foi morta pelo marido, identificado apenas pelo nome de Gilberto, de quem ela estava separada há alguns tempo. Ele queria voltar a viver com Briggida e ela não queria mais reatar o relacionamento. O corpo foi encontrado pela mãe dela, que mora no conjunto José Américo. Segundo informações repassadas à polícia, no meio da tarde, a mãe dela recebeu uma ligação telefônica de Gilberto dizendo que tinha feito uma grande besteira. Preocupada, ela resolveu ir até o apartamento da filha e a encontrou morta. A suspeita da policia é que ela foi morta asfixiada por estrangulamento. O corpo foi encontrado por volta das 16 horas e uma equipe do Gemol fez uma perícia no apartamento para verificar se houve luta corporal. Briggida Lourenço era professora de arquivologia da Universidade Federal da Paraíba e também lecionava na UEPB. Ela deixou uma filha de 12 anos. O fotógrafo Gilberto Lira Stuckert Neto (foto) está sendo apontado como o principal acusado de ter assassinado a professora universitária Briggida Rosely de Azevedo Lourenço, 28 anos, encontrada morta no seu apartamento localizado na ruja Professora Maria Lianza, Jardim Cidade Universitária, em João Pessoa. O corpo da professora foi encontrado na tarde dessa terça-feira, 19, na sala do apartamento 203, do edifício Pétalas apresentando sinais de estrangulamento. O Centro Integrado de Operações Policiais – CIOP. PAra tentar localizar o fotógrafo foram distribuidas fotos dele com guarnições da PM, aeroportos, tanto da Paraíba como de outros estados e até para o Distrito Federal, Polícia Federal e também para a Polícia Civil. Gilberto Stuckert, segundo familiares da professora, estava separado de Briggida, mas sempre mantinha o desejo de reatar a convivência e alegava gosta muito dela. Ele estava residindo em Brasília para onde tinha se mudado após ser aprovado no concurso da Fundação de Desenvolvimento do Vale do São Francisco – Fundevasf, onde trabalhou como fotógrafo. Ele pediu demissão e na semana passada retornou para João Pessoa e, na manhã de ontem telefonou para Briggida dizendo que queria falar com ela. À tarde o fotografo foi até o apartamento da ex-esposa, onde aconteceu a tragédia. Gilberto Stuckert logo depois, desesperado, telefonou para a mãe da professora dizendo “perdi a cabeça”. No local do crime estiveram o Antônio d Arruda Brainer Neto e o perito criminal Rener Brito. A perícia constatou que Briggida foi vítima de estragulamento e chegou a lutar com o criminoso, pois apresentava sinais de violência pelo corpo. O velório da professora universitária Briggida Rosely de Azevedo Lourenço, 28 anos, encontrada morta no seu apartamento localizado na rua Professora Maria Lianza, Jardim Cidade Universitária, em João Pessoa, foi marcado por muita comoção de dor.
ó wal !!!!!
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Portanto devemos ter muito cuidado com nossos julgamentos, pois nem sempre as coisas é o que aparente ser.
ResponderExcluirTodos os atos pensados ou impensados têm uma motivação. “Conjunto de fatores psicológicos (conscientes ou inconscientes) de ordem fisiológica, intelectual ou afetiva, os quais agem entre si e determinam a conduta de um indivíduo”.
Portanto vamos esperar com prudência o desenrolar dessa epopéia que com certeza tudo vai ser esclarecido na Luz da Verdade.