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terça-feira, 26 de junho de 2012
Três anos sem Michael Jackson
Há três anos, o mundo pop perdia Michael Joseph Jackson. De garoto talentoso e precoce a estrela global confinada dentro da própria fama, sua trajetória baseada em genialidade (e excentricidade) ajudou a construir o conceito de artista que se refletiria durante os anos em que esteve em atividade. Como Rei do Pop, Michael Jackson sempre despertou muita atenção e foi sinônimo de grandes lucros para a indústria do entretenimento. Seu pai, Joe Jackson, enxergou uma mina de ouro ao ver um de seus filhos cantando e dançando aos cinco anos de idade. Mais tarde, aos onze anos, o pequeno Michael iniciou-se na carreira profissional junto aos irmãos Jackie, Tito, Jermaine e Marlon, formando o Jackson 5. Mas foi em carreira solo, já adulto, que Michael tornou-se uma figura dominante na música popular. Cinco de seus álbuns se tornaram os mais vendidos de todos os tempos em todo o mundo: Off the Wall (1979), Thriller (1982), Bad (1987), Dangerous (1991) e HIStory (1995). A popularidade de seus vídeos Beat It, Billie Jean e Thriller ajudou a disseminar o domínio da MTV na música dos anos 80, transformando a linguagem do videoclipe em forma de promoção musical.
Um dos poucos artistas a entrar duas vezes ao Rock And Roll Hall of Fame, Jackson também detém marcas como vários recordes certificados pelo Guinness World Records, incluindo O Álbum Mais Vendido de Todos os Tempos, quinze Grammys e 41 canções a chegar ao topo das paradas como cantor solo, com vendas superando as 750 milhões de unidades mundialmente. Com dados impressionantes como esses, não é de se espantar que fabricantes de brinquedos e action figures tenham apostado no nome do popstar para alavancar suas vendas - sobretudo após a morte do cantor.
Ó Wal!!!!
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