Urge que consubstanciemos, em nosso comportamento diário, a mensagem do Cristo, a fim de que a desencarnação não nos surpreenda desatentos... Antes ignorávamos as verdades da informação espírita e por essa razão caminhávamos desassisados e inquietos. Depois, convidados pelo Mundo Maior às realidades da vida, despertamos para as responsabilidades que nos convocam a correta atitude, de modo a plasmarmos no dia-a-dia a diretriz que nos pode libertar e conduzir com segurança. Muitos discípulos do Evangelho, desatentos, dirão que não há oportunidade para vivermos, nestes dias, aquelas excelentes verdades, que há dois mil anos nos fascinam, sem conseguirem impregnar-nos com a necessária pureza... Quando nos afirmam que estes são outros tempos, sentimos, sim, que mudaram as épocas, as circunstâncias e as técnicas, mas o homem continua o mesmo do passado, herdeiro de si mesmo, conduzindo sobre os ombros, nas diversas experiências carnais, o legado dos atos que o impelem a vir e voltar, encetando e repetindo jornadas através das quais busca a própria libertação das sombras da morte e do sofrimento... Por essa razão, conjugando os diversos tempos e modos do verbo servir, avancemos. Intimoratos, sigamos intemeratos, conquistando as terras desconhecidas do espírito e espargindo a luz clarificadora do Evangelho sobre as próprias pegadas. Jesus é o mesmo, hoje; o mesmo de ontem e o mesmo de sempre. Deixemos o rol das queixas e das recriminações, as rotas negativas da própria inferioridade e levantemo-nos resolutos para o labor que nos cabe executar.
Há muitos corações que choram e mentes em desalinho que aguardam a nossa cooperação. Não se encontram apenas nos grabatos da miséria ou nas sarjetas das ruas... As grandes maiorias desfilam no palco das ilusões e afivelam máscaras de poder, fortuna, cultura e glória... Parecem superiores e felizes, mas não o são. Apresentam-se como dominadoras e são dominadas no imo de si mesmas... Revelam-se na condição de senhores do mundo e, no entanto, são servas de paixões subalternas... Apiedemo-nos deles todos, nossos irmãos enganados pelas utopias e vencidos pela prosápia da própria incúria. Oferecemos-lhes a mensagem espírita, falando-lhes em linguagem compatível ao seu entendimento e façamos que eles sintam a grandeza da revelação, graças à paz e à alegria interior de que nos encontremos revestidos. Para tanto, perscrutemos as palavras do Codificador e penetremos-lhes as nascentes, banhando-nos na água lustral de que se constituem...
E levantando bem alto o lábaro da Caridade, renovemo-nos no trabalho edificante, agindo com solidariedade ampla, nova, constante e, através da tolerância, avancemos sem cessar, até o momento da nossa libertação em plenitude de paz. Os rumos são o desdobramento das velhas e permanentes diretrizes do amor e do estudo, para que o amor nos felicite as horas e o estudo nos ilumine a consciência, na direção de Jesus, aquele a quem temos a honra de servir. Ó Wall!!!
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05 de JULHO de 2010
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sexta-feira, 30 de janeiro de 2015
Rumos Novos
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Unknown
às
12:08
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