Gente, segundo o amigo jornalista e blogueiro Roberto Almeida, Gandhi foi, talvez, o maior líder político do século XX. E não era propriamente um político, não desses que estamos acostumados a ver no Brasil e no Mundo, ao longo da História. Era um político no sentido amplo de que fala Aristóteles, porque lutou pela libertação de um povo e conseguiu muitas vitórias e conquistas em 80 anos de vida. Mas era também um pensador, um filósofo, um religioso. Ao contrário de Lênin, que liderou uma revolução violenta na Rússia e de outros líderes mundiais que pegaram em armas para derrotar uma tirania, o advogado indiano pregou sempre a paz e conseguiu a independência do seu país usando a estratégia da não violência.
É quase impossível não identificar algumas posições de Gandhi com as de Jesus Cristo. Acontece que o personagem do Século XX está pertinho de nós, temos imagens e registros de sua caminhada, seus discursos, seus pensamentos filosóficos escritos pelo próprio e não por evangelistas. Há muito de santo no personagem, embora ele não tenha andado sobre as águas nem multiplicado o pão. E a índia, ainda hoje, é um país castigado pela pobreza.
FILME - A vida de Gandhi está contada em dezenas, talvez centenas de livros e no filme que traz o seu nome, dirigido pelo inglês Richard Attenbogough. O cineasta não precisava ter realizado nenhum outro trabalho para o cinema, pois o longa que dirigiu, com o ator Ben Kingsley no papel do líder hindu é perfeito, vencedor com méritos de 9 Oscar em 1983. Abaixo duas frases que sintetizam bem o pensamento de Maohandas Karamchand Gandhi, que ficou mais conhecido pelo seu povo como Mahatama (grande alma ou grande espírito) Gandhi.
1 - “As religiões são caminhos diferentes convergindo para o mesmo ponto. Que importância faz se seguimos por caminhos diferentes, desde que alcancemos o mesmo objetivo?
2 - “A não-violência e a covardia não combinam. Posso imaginar um homem armado até os dentes que no fundo é um covarde. A posse de armas insinua um elemento de medo, se não mesmo de covardia. Mas a verdadeira não-violência é uma impossibilidade sem a posse de um destemor inflexível.
Ó Wall!!!!
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05 de JULHO de 2010
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