Continuando com a G1...
Na prática - Este relatório foi notícia em todo o mundo, e fez a indústria agir. Desde então, uma equipe do Kew e seus parceiros na Etiópia visitaram áreas de produção do país africano para comparar suas previsões com o que estava acontecendo de fato no cultivo.
“É importante ver o que está ocorrendo na prática, observar a influência atual da mudança climática no café e falar com agricultores. Eles podem dizer o que aconteceu, às vezes fazendo uma retrospectiva de décadas”, afirma Davis.
Sua equipe agora está trabalhando com o governo da Etiópia para encontrar formas de proteger a indústria de café. Levar os cultivos para áreas mais elevadas – onde o clima é mais ameno – pode ser parte da solução. Enquanto isso, outras áreas hoje consideradas inadequadas para a produção de café podem vir a ser boas para isso. “Há ameaças em certos locais e oportunidades em outras”, diz Davis.
Pouco era sabido sobre a arábica selvagem até recentemente. Foi só no final do século 19, por exemplo, que cientistas confirmaram que a planta era da Etiópica e não árabe, como o nome sugere. O etiópio Tadesse Woldermariam Gole, um especialista em café selvagem, só completou seu mapeamento da arábica selvagem há alguns anos. Agora, sabe-se que esta espécie só cresce naturalmente no sul da Etiópia, e no planalto Boma no sul do Sudão. Ó Wall!!! Continua...
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05 de JULHO de 2010
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