Continuando com a G1... No Brasil, o cultivo começou em 1727, sendo introduzido no Pará a partir da Guiana Francesa. “De lá, migrou para o Maranhão, depois chegou à Bahia, desceu para o Rio e subiu o Vale do Paraíba até o interior de São Paulo”, explica Gabriel Bartolo, chefe-geral da Embrapa Café. Poucas variedades Desde então, pouquíssimas novas variedades foram desenvolvidas. “Ao contrário de outras espécies de cultivo, o café teve pouca pesquisa por trás dele”, diz Timothy Schilling, diretor-executivo do World Coffee Research Institute (WCR). Schilling diz que o café é um “cultivo órfão”, referindo-se ao fato de que ele foi levado para países tropicais que não tinham recursos para investir em pesquisa. Hoje, o café tem apenas 40 desenvolvedores de espécies, em comparação com os milhares existentes para milho, arroz ou trigo.
“Países mais ricos o compram, torram e bebem, mas não pagam pela parte agronômica. Só agora a indústria está acordando e percebendo que é necessário fazer isso também”, diz Schilling. “Mas há uma grande lacuna em nosso conhecimento. Por exemplo, não sabíamos que sua base genética era tão pequena.” Ó Wall!!! Continua...
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05 de JULHO de 2010
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