Continuando com a G1...
Implicações - A pesquisa do Kew tem muitas implicações, não apenas para os pequenos produtores da Etiópia, mas também para o resto do mundo. Se algo é uma ameaça para sua versão selvagem e nativa da arábica africana, afetará ainda mais suas variedades comerciais. O meio ambiente é um fator-chave em seu cultivo, mas há outra razão para isso: a genética.
“Espécies selvagens tem uma diversidade genética muito maior – qualquer coisa que ocorra com elas é amplificado nas variedades comerciais, nas quais a diversidade genética é bem menor”, diz Justin Moat, de análises espaciais do Kew.
Acredita-se que o café comercial, cultivado em plantações, tenha não mais que 10% da variedade genética da arábica selvagem.
Parte da razão para isso é histórica. Muitos cultivos nacionais foram criados a partir de plantas únicas, enviadas para várias colônias. Foi assim com o Suriname, onde o cultivo de café começou em 1718 a partir de uma planta do jardim botânico de Amsterdã, na Holanda, de onde saiu também uma planta para a Martinica em 1720. Ó Wall!!! Continua...
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05 de JULHO de 2010
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