Por: Reynollds Augusto
Por mais que tentemos não conseguiremos jamais saber o dia da morte do nosso corpo, instrumento do espírito em franco processo de evolução. Se algum espírito “sabido” te disser algo em torno disso, desconfie. Do “lado de lá” tem muitos desses, que aproveitam para potencializar a credulidade dos desavisados. Deus, só Deus, a causa, sabe. Pois um dos seus atributos é a onisciência e por isso sabe do passado, presente e futuro. Mas, não diz nem interfere, pois já instituiu leis naturais que regulam as nossas vidas. É por isso que vivemos no mundo da causalidade e tudo que nos acontece não é castigo ou sorte, é reação. Nada de colocar culpa da vida e nos outros pelos desencantos que a sua imaturidade promove. Mas, uma coisa é certa: estamos morrendo a cada dia. Cada dia, cada hora, cada segundo, a energia vital se esvai e é por isso que não devemos nos distrair muito no caminho, pois logo-logo chega a nossa vez. Tem gente que “morre” antes. Gasta essa energia irresponsavelmente com drogas e tudo mais. Essa expressão, que esta no frontispício desse artigo, dando-lhe título, mostra uma verdade indiscutível: a vida física é bela, mas é curta. É bela em todos os sentidos, porque por mais que passemos por dificuldades elas são instrumentos para a evolução do espírito e é preciso aproveitar mais e se distrair menos. Quem a postou, no seu face, foi o meu irmão CÍCERO OLINTO, que desencarnou apressadamente. Uma grande coincidência, mas uma profunda verdade. Ontem eu fui, como sempre, ao Centro Espírita Sareiros do Bem estar com Jesus. O faço religiosamente e não me deixo distrair. Todas as quintas em Itaporanga e quartas em Boa Ventura estarei presente, nem que chova canivete. Se você não estipula metas espirituais para a sua vida, a vida social te distrai e você perde o carro da evolução e ficamos com o secundário , que ilude, engana e desvia. Foi por isso que Jesus disse: “Aquele que preservar até o fim serra salvo”. É preciso decodificar a palavra salvo, pois ela quer dizer que atingiremos o nosso fim mais rápido. Discutimos morte, vida, felicidade, buscas, lei de causa e efeito. Sentimos a falta do meu irmão CÍCERO, que sempre “na dele” era um filósofo. Mandamos as nossas vibrações para o seu reequilíbrio, pois morrer quase que de súbito causa certa perturbação momentânea. Mas tudo passa como disse o grande Chico Xavier. Ó Wall!!!
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05 de JULHO de 2010
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