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05 de JULHO de 2010

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Estervalder Freire dos Santos - Ó Wall; sou blogueiro desde 2010. Terminei o Ensino Médio em 1988, não tenho Ensino Superior, Criei o Blog Só Pudia Ser Ó Wal com a ajuda dos amigos: Cristiane Sousa, Ibermon Macena, Jackson Douglas, Junior Cunha e Rodrigo Viany. Sou totalmente eclético só para expor minhas ideologias.... O blog possuí muitos textos, mas nada especifico, acredito que sejam um pouco de tudo e pouco do nada, mas também há outros. Divirta-se.

sábado, 18 de julho de 2015

Polícia Civil diz que padastro mandou matar a estudante Rebeca Cristina

Bom, segundo o Paraíba Notícia, a promotora de Justiça do Primeiro Tribunal do Júri da Capital, Artemise Leal, revelou que o homem apontado pela Polícia Civil da Paraíba como suspeito de ser o mandante da morte da estudante Rebeca Cristina, 15 anos, em 2011, foi o padrasto. A promotora disse, no entanto, que apesar da polícia ter pedido um mandado de prisão preventiva para ele, os indícios do envolvimento do padrasto no caso não são suficientes. O padastro de Rebeca foi ouvido na quinta-feira (16) pelo Ministério Público da Paraíba.
“Ele está sendo apontado pela polícia como mandante, como o autor intelectual do crime. A gente tem o material genético da pessoa que executou. A questão é que até agora o delegado não apresentou o elemento que ligue a pessoa do autor intelectual ao executor. Quatro anos depois do crime e até hoje não temos nenhuma pessoa que seja apontada como executora. Fica complicado apontar que determinada pessoa é o mandante sem ter prova de que esta pessoa está ligada a um executor, que ainda não sabemos quem é”, disse a promotora Artemise.
Por meio da assessoria de imprensa da Secretaria de Estado de Segurança e Defesa Social (Seds), o delegado responsável pelo caso, Glauber Fontes, informou que não vai se pronunciar sobre as investigações, que, segundo ele, correm em segredo de Justiça.
A mãe da estudante Rebeca, dona Teresa Cristina, ao ser informada que o padastro da estudante, e homem com quem convive maritalmente há 8 anos, pediu proteção policial e também que ele deixasse sua residência, alegando-se chocada com a revelação e também insegura. "Ele é um psicopata. Ele não estuprou mas tenho certeza que ele participou [do crime], porque Rebeca não iria entrar em um carro ou subir em uma moto de um desconhecido", afirmou a mãe de Rebeca.
O policial está recolhido no Primeiro Batalhão da Polícia Militar, que fica no Centro de João Pessoa, ao lado do Batalhão Geral da Polícia Militar da Paraíba.
No início de julho, quando a Polícia Civil fez o pedido de prisão preventiva do padrasto de Rebeca, o MP negou a prisão. Na época, a identidade do suspeito alvo do pedido de prisão não foi revelada. "No entender do Ministério Público, ainda faltam alguns elementos a ser esclarecidos. Não que a versão que o delegado vem apresentando seja uma versão que caia em descrédito totalmente, mas tudo tem que ser analisado dentro do inquérito policial com responsabilidade”, explicou a promotora na sexta-feira (17).
Segundo Artemise Leal, para acarretar na expedição de um mandado de prisão, a denúncia à Justiça só pode ser feita quando houver comprovação de uma ligação entre o autor intelectual e o executor do crime. "Eu só posso fazer a denúncia caso a polícia apresente alguma prova que ligue o mandante ao executor ou alguma prova mostrando uma ameaça dele à vítima, por exemplo, senão a polícia estará elegendo uma pessoa”, comentou.
O MP-PB havia solicitado no dia 11 de julho à Polícia Civil que fizesse novas diligências investigatórias no inquérito que apura as circustâncias do homicídio da estudante.
Artemise explica que as diligências são para que a Polícia Civil apresente os elementos que possam fazer a ligação do suspeito de ser o mandante ao executor.
Rebeca Cristina, de 15 anos, foi estuprada e assassinada em 11 de julho de 2011, no trajeto entre a casa da família e o Colégio da Polícia Militar, em Mangabeira VIII, Zona Sul de João Pessoa. O corpo da estudante foi encontrado com diversos tiros em um matagal na Praia de Jacarapé, Litoral Sul da Paraíba, na tarde do mesmo dia do crime.
Federalização do crime: No dia 3, o Conselho Estadual de Direitos Humanos da Paraíba (CEDH-PB) protocolou no Ministério Público Federal (MPF), um pedido de federalização do ‘Caso Rebeca’ e de outros três casos de mortes violentas, ocorridos entre 2011 e 2013 na Paraíba. Neste caso em particular, o órgão explicou que o pedido de federalização foi solicitado devido à forma como a investigação vem conduzida. O CEDH-PB explica que mesmo após já ter passado por oito delegados em quatro anos, o caso ainda permanece sem solução.
Promotora do Ministério Público manda Polícia Civil ouvir suspeito de ser o mandante da morte da esdutante Rebeca
Cumprindo mais diligências requisitadas pelo Ministério Público, a Polícia Civil da Paraíba ouviu nessa quinta-feira (16) o suspeito de ser o mandante do crime. De acordo com a promotora de Justiça do 1º Tribunal do Júri da Capital, Artemise Leal, o objetivo dessas diligências é trazer mais indícios do envolvimento dele no crime.
De acordo com a promotora, o Código Penal determina que precisa haver uma ligação entre o autor intelectual e o executor do crime para a denúncia ser feita. “Eu só posso fazer a denúncia caso a polícia apresente alguma prova que ligue o mandante ao executor ou alguma prova mostrando uma ameaça dele à vítima, por exemplo, senão a polícia estará elegendo uma pessoa”, disse.
A promotora ressalta que, quatro anos depois da morte da adolescente, a Polícia ainda não teve êxito em descobrir o executor do crime mesmo possuindo o perfil genético, através do exame de DNA.
Artemise Leal destaca ainda que requisitou novas a realização de mais algumas diligências investigatórias com o intuito de fortalecer os indícios de autoria em relação aos investigados no caso.
A estudante Rebeca Cristina, de 15 anos, foi encontrada morta com vários tiros na cabeça na tarde do dia 11 de julho de 2011, na Praia de Jacarapé, em João Pessoa. Ela teria saído de casa às 7h para assistir aula no Colégio da Polícia Militar, como fazia todas as manhãs, quando foi raptada. Por volta das 12h30, a mãe sentiu falta da menina, pois ela não havia retornado da aula para casa, no Bairro de Mangabeira, Zona Sul da capital paraibana. Ó Wall!!!!

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