Por: Rey Auca
Sabe leitor, a sua vida no planeta Terra não é acidente e a estadia por essas bandas passa rápido, por isso que é imperioso não perder-se nas amarras da ilusão. Estamos submetidos ás conjuntura de um planeta atrasado, que os imortais apelidam de mundo de “provas e expiações”. No universo infindo há bilhões desses , como o nosso e também mundos felizes,pois "na casa do Pai há muitas moradas. O fato é que existem outras bilhões de humanidades nesse cosmos que não tem fim. Sem falar no “espaço” espiritual que tem muito mais gente e que preexiste, sobrevivendo a tudo. Para lá é nossa próxima parada. Aqui ninguém vai ficar. O Planeta Terra está passando por muitos desafios , mas nada que são esteja sob o “controle” de Deus, que nunca cochila. Não parece, mas há uma ordem dentro da aparente desordem e está funcionando em todos, individualmente e coletivamente, a lei de causa e efeito, instigando-nos ao desenvolvimento espiritual. Quando o “cabra” é selecionado para voltar ao campo das experiências materiais sente um enorme frio na barriga, pois nem sempre consegue cumprir o que lhe foi proposto para o aperfeiçoamento, pois tem muita gente e que “se abestalha” e perde a estrada. É parecido quando sabemos que teremos que “morrer”, desencarnar, pois poderemos retornar com créditos, ou mais endividados. Dá outro frio na barriga. Muitos luminares, missionários, já vieram à Terra para nos ensinar. O “chefe” de todos foi Jesus. Aquele filho de carpinteiro, que morava na pequena cidade de Nazaré, que á época era quase insignificante, filho de pessoas humildes. A sua proposta de vida é de transformação interior, de fazer ver a vida com os olhos do amor e da razão. Ser do mundo, sem pertencer ao mundo.
Precisou realizar “milagres” para fazer ser visto e ter a importância que se fazia merecer. Naquele tempo não havia comunicação de nenhuma natureza e o “boca-a- boca” era o único meio. Escolheu alguns “cabras” do bem para ajuda-lo nessa empreitada. No inicio mais de quatrocentos, depois só ficaram doze. Nada escreveu e portanto muito foi perdido e outros mal entendidos. Anos depois os discípulos começaram e registrar, para os filhos do futuro , as suas propostas. Sobrou o mais importante, o amor, o perdão, a caridade e a verdade e defendeu que “nenhuma das ovelhas do meu Pai, ser perderá”. As ovelhas são a humanidade. Na verdade esse discurso da Teologia da Prosperidade, das igrejas ditas neopentecostais é uma furada. A prosperidade propostas por Jesus é a espiritual, pois “Nem só de Pão viverá o homem” (Mateus). É claro que, por vivermos na dimensão material, precisamos do pão, se ele não existe para alguns irmãos é pelo puro egoísmo e incompreensão desse Código de vida por parte de todos. É preciso buscar o pão, mas não só ele. São poucas pessoas com tanto, que nem em umas cem encarnações conseguirão gastar tudo e muita gente com quase nada, identificando o quanto uma grande parte da humanidade, que mora no Planeta Terra, ainda é atrasada e egoísta, uma das chagas sociais. Procuremos as “coisas de Cezar”, mas não nos esqueçamos das “coisas de Deus”, que é amar mais, saber mais e viver prestando atenção e não somente apenas, existindo. Ó Wall!!!
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05 de JULHO de 2010
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