Continuando com o O Estado de S. Paulo .
Os tenentes dos anos 20, segundo esclarece o próprio Vianna, “tinham um programa econômico e social para o País. E esses tenentes de toga não têm. São portadores apenas de uma reforma moral”. A estrita observância dos limites entre o cumprimento da lei e o seu abuso é uma questão complexa e delicada que estimula a cada vez mais aberta confrontação de poderes, por si uma grave ameaça às bases institucionais da democracia brasileira. No momento em que a justa indignação nacional contra a corrupção que o Brasil herdou da era petista começa a alimentar a irracionalidade de paixões pretensamente moralizantes, o império da lei passa a ser visto como óbice e não como condição indispensável ao progresso e à justiça social. E é nessas águas turvas que vicejam, por um lado, os corruptos e os poderosos interessados na preservação de seu espaço e de seus privilégios, e por outro, os inimigos da liberdade que em nome da justiça social querem impor seu próprio modelo de divisão da sociedade entre opressores e oprimidos. O Wall!!! FIM
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05 de JULHO de 2010
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quinta-feira, 29 de dezembro de 2016
Quando a balança da Justiça pende – 3ª Parte
Postado por
Unknown
às
21:40
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