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quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015
O início do fim do Partido Comunista Brasileiro - 3ª Parte
Continuando com a Fonte: Alerta Total - Por Carlos I. S. Azambuja, por vezes, em circunstâncias históricas determinadas, a política de luta por reformas é implementada para fins de atenuação e mesmo de controle a ondas revolucionárias. Outras vezes, contudo, serve também como instrumento da contra-revolução. Dessa forma, combinarreforma e revolução, resguardando e dando prioridade ao primado do revolucionário, permanece sendo o grande desafio dos comunistas. Uma tarefa fundamental do partido da classe operária. O marxismo-leninismo, abarcando as concepções originais de Marx, Engels e Lenin e a assimilação crítica de novas contribuições teóricas - especialmente as de Antonio Gramsci - e de todas as experiências do movimento comunista internacional, é considerado não uma entre outras inspirações ideológicas mas, efetivamente, a que serve de guia para a ação do partido, tendo em conta a realidade concreta. As deformações e dogmatizações a que o PCB foi submetido ao longo dos anos, bem como a constatação de suas insuficiências, não invalidaram seus princípios fundamentais sobre a exploração capitalista, a natureza do Estado, a luta de classes, o internacionalismo proletário, o papel da classe operária e do Partido Comunista, bem como a necessidade da ruptura revolucionária e da implantação do socialismo. O centralismo democrático, por sua vez, não pode ser apresentado como uma ultrapassada categoria “histórica”, no sentido de que foi válido somente no passado. Vincular a formulação original do centralismo democrático exclusivamente à questão de segurança e à situação revolucionária significa negar a idéia leninista da construção do partido de novo tipo, radicalmente diferente das antigas formações políticas, sem uma militância autêntica. Ó Wall!!! Continua....
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