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05 de JULHO de 2010
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segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015
O início do fim do Partido Comunista Brasileiro - 2ª Parte
Continuando com a Fonte: Alerta Total - Por Carlos I. S. Azambuja, o 9º Congresso, todavia, ao contrário do previsto, reafirmou a continuidade do partido, a manutenção de seus símbolos históricos e ratificou a luta pela construção do socialismo. As Teses congressuais, aprovadas pela maioria do Comitê Central, embora com profundas divergências, sinalizaram, entretanto, uma resposta aos que, dentro do partido, desejavam e apregoavam o fim do PCB, abrigavam múltiplas ambigüidades e contradições, dando margem a diferentes interpretações sobre o que se pretendia para o futuro partidário. A supressão da referência ao marxismo-leninismo e de aspectos básicos das estruturas orgânicas apontavam, todavia, para uma descaracterização e perda de identidade do partido. Para os comunistas, contudo, diferentemente dos anarquistas e “esquerdistas” - que negam qualquer significado revolucionário à luta por reformas, e dos social-democratas, que buscam restringir a luta de classes do proletariado ao nível do “reformismo”, da “revolução processual” -, segundo o discurso corrente, as reformas são parte integrante do processo revolucionário, embora sem serem colocadas como alternativa à revolução, pois não substituem, absorvem ou abarcam o movimento revolucionário. Ao contrário, dele fazem parte como estágios subalternos, no sentido de acumulação, via de regra, necessária à revolução. Ó Wall!! Continua...
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