Por: Liszt Rangel. Continuando...
Assim que a misteriosa visitante adentrou o grande salão, a música parou, e todos interromperam a dança, voltando o olhar para a linda mulher que acabara de chegar. O rei logo animou-se, levantando-se de seu trono e dirigiu-se à jovem com galanteios. Ao chegar mais perto para apresentá-la aos convidados, estendeu o braço, tocando em sua mão e de súbito, a roupa da visitante diluiu-se e ela ficou despida, completamente nua, sem máscaras, sem alegorias, sem luxo. Estava simples e nua para o despertar de todos os que estavam na festa. Era a Verdade...
conclusão: - Do ponto de vista da Psicanálise a fantasia é bem propícia, pois são as lentes que colocamos em nossos olhos para não vermos uma verdade que provavelmente não suportaríamos. Frequentemente, todos usamos máscaras para representações sociais. Um dos problemas é quando a pessoa usa muitas e se perde nelas, surgindo assim, cada vez mais conflitos existenciais. A questão aprofunda-se quando da perda de identidade e da falta de transparência nas relações sociais, incluindo as afetivas, ocasiona ausência de autenticidade e de congruência na atitude. Ó Wall!!! Continua...
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05 de JULHO de 2010
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