(Eliana Calmon-Foto)
Depois que Michel Teló, com a sua música “Ai se eu te pego”, ter ganhado o mundo “nas asas” da internet, e Luiza não ter podido vir e depois chegar “nos braços” de milhões de brasileiros pela WEB, bom seria se a rede mundial de computadores servisse, também, para fazer algo que realmente fosse salutar ao Brasil, tal qual: conduzir à presidência da República alguém que - diferentemente dos demais que estão por aí - fosse honesto, ético, honrado e corajoso, a ponto de recolocar nosso país nos trilhos da probidade. Iniciar uma campanha indicando a Ministra do STJ e atual corregedora do CNJ para a presidência da República, longe de ser uma lucubração utópica, deve ser encarado como um ato de patriotismo. Diferentemente de todos aqueles que galgaram o mais alto cargo da nação e que, certamente, haverão de se candidatar no próximo pleito, a cidadã Eliana Calmon é, sem dúvida, uma pessoa que demonstrou capacidade e independência suficiente para combater o maior problema que nos afeta: a corrupção institucionalizada. É bem verdade que alguns percalços existem nessa caminhada. Um deles, e talvez o mais difícil de ser contornado, é a escolha do partido político ao qual nossa futura candidata deveria se filiar. Ao considerarmos que, atualmente, todos os partidos fazem parte do mesmo “saco de gatos” (ou de ratos), é praticamente impossível apontar um que não esteja envolvido em falcatruas ou maracutaias. Assim sendo, nesse horizonte despontam duas alternativas: a primeira, a de escolher o “menos ruim”, o mais inexpressivo, do qual nenhum dos filiados ocupe cargo no Governo; uma agremiação que simplesmente sirva para acolher a proposta; outra hipótese é a de criar um novo partido, o PF (Partido do Facebook), por exemplo, ou o PI (Partido da Internet), sem qualquer vinculação com os já existentes (sonhar ainda não paga imposto). Caso essa ideia vingue, o novo partido poderia ser criado, inicialmente, de forma virtual e, após colher as assinaturas necessárias, seria feita uma enquete (também “online”) dos políticos a serem convidados para participar, vez que a legislação exige para o “nascimento” de novo partido político certo número de representantes no Congresso Nacional. Se, por acaso, a opção fosse o aproveitamento de uma agremiação já existente, a escolha deste também seria democrática, pela internet. Não resta a menor dúvida de que os inúmeros segmentos da sociedade brasileira estão em busca de um nome, de uma pessoa, de um cidadão confiável e que demonstre não ter “duas caras”; não esteja pretendendo se locupletar com o cargo; que tenha um currículo imaculado; que fale a verdade e que não tenha medo de falar essa verdade; que seja corajoso o suficiente para enfrentar as forças do mal; que tenha cultura, que seja inteligente e conheça profundamente a legislação brasileira; que não seja hipócrita; que não participe de conchavos corporativistas; que não tenha “rabo preso”; que não esteja comprometido com este ou àquele grupo; que realmente seja FICHA LIMPA. Neste ponto da leitura, você, certamente, já terá decidido seu voto.
Infelizmente, não temos neste Brasil nenhum outro cidadão (político ou não) que pudesse servir de norte para nossos filhos e netos. Não temos mais líderes, não temos exemplos de caráter moral, não temos heróis. Eliana Calmon surgiu para demonstrar que a esperança existe, que ainda temos baluartes de moralidade, que o Brasil tem solução. Só depende escolhermos bem nossos representantes. Ou você prefere continuar usando esta fabulosa máquina de comunicação apenas para tentar “pegar alguém”, enquanto espera Luiza voltar do Canadá, rindo de bebês que riem de papel rasgado, animais de duas cabeças e outras futilidades? A Internet (facebook, orkut, twitter etc.) pode ser a redenção do brasileiro (como já foi em outros países), e seria um absurdo desprezá-la como instrumento de escolha daquela que realmente tem condições de fazer a faxina há muito almejada por todos. Publicado em 4 de fevereiro de 2012 no sítio da Brasil Verdade na Internet (www.brasilverdade.net)
Gostei da ideia, por isso a divulgo. Mas lhe faço um adendo: por que não fazermos o mesmo com relação à escolha dos candidatos a governadores, a prefeitos, a legisladores? Aí, então, a “faxina” seria ampla e profícua. ó Wal !!!
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