INAUGURAÇÃO DO BLOG

05 de JULHO de 2010

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AUTOR DO BLOG

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Estervalder Freire dos Santos - Ó Wall; sou blogueiro desde 2010. Terminei o Ensino Médio em 1988, não tenho Ensino Superior, Criei o Blog Só Pudia Ser Ó Wal com a ajuda dos amigos: Cristiane Sousa, Ibermon Macena, Jackson Douglas, Junior Cunha e Rodrigo Viany. Sou totalmente eclético só para expor minhas ideologias.... O blog possuí muitos textos, mas nada especifico, acredito que sejam um pouco de tudo e pouco do nada, mas também há outros. Divirta-se.

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Será que morremos?

E agora? Morri ou você foi quém morreu? Uma das facetas da vida é a morte do corpo físico. O tema causa espanto e tem pessoas que se você chegar perto e tocar no assunto, eles se horrorizam. É como aquele pássaro que pensa que colocando a cabeça sob o buraco, deixando o corpo à mostra, vai se livrar do perigo. Se bem que morrer, não é um perigo e sim uma certeza, que faz parte do ciclo evolutivo biológico, em um contexto da vida do espírito, que é imortal. O problema é “morrer” mal, e isso acontece quando somos materiais demais e gastamos a nossa energia vital, apenas, na busca das ilusões terrenas. É claro que se estamos da dimensão física, necessitamos viver nessa conjuntura, mas é preciso entender a exata medida dessa condição, dando o valor necessário, nem menos e nem mais do que isso. Quem já teve a experiência de passar por um estado da quase morte, como eu, sabe do que estou falando e entende a proposta. A sensação é horrível e tem-se a impressão que perdemos uma oportunidade tremenda. E o pior é que, cada dia é menos um dia de vida física; e não mais um dia de vida, como pensam alguns. Ter consciência dessa ideia ”nos” permite eleger o que realmente interessa e “nos” faz distanciar, cada vez mais, das fantasias. Se você quiser entender a questão da morte é só estudar as questões 149 em diante de O LIVRO DOS ESPÍRITOS, do professor Allan Kardec. Lá você vai entender o que é morte e o que é vida. Com a visão espírita da morte vamos deixando a concepção ingênua e entender o fenômeno de maneira realista. O Espiritismo matou a morte e nós precisamos matar em nós o sentimentalismo frágil, inoperante, que nos distancia da bondade de Deus que, por ter onisciência, sabe que devemos passar pelo que estamos passando, para alforria do Espírito comprometido. Todos nós somos “culpados”, ou pelo menos responsáveis, e não é a toa que vivemos nessa minúscula astronave que viaja no espaço infindo, que os espíritos superiores apelidaram de “planeta de provas e expiações”, para o devido aprendizado. O grande Leon Denis já disse que o homem é um ser complexo, formado de três elementos básicos que desenham a nossa unidade, que são o CORPO, esse instrumental que usamos, enquanto estamos aqui e que devolverá os seus elementos químicos ao planeta, logo que a energia vital se disperse; o PERISPÍRITO, que é uma espécie de matéria quintessenciada, mais sutil que o ar, que você sabe que existe, sem vê-lo, e que nos acompanha apos a morte do corpo físico, comportando a nossa personalidade. E é por isso que nós não vemos os Espíritos, com os olhos do corpo físico, sendo preciso que você tenha um sentido a mais, dado por Deus, como os médiuns de hoje, que eram chamados de profetas, ontem. O outro elemento final somos nós mesmos. A individualidade pensante, que viaja no tempo em busca da plenitude, que é o Espírito. Essa é a trindade da vida, efetivamente. Não é preciso dizer que todos nós estamos “morrendo”. E cada dia que se passa é um oportunidade grandiosa para se aprender a viver, com força, energia, ligando-se a Deus pelo pensamento e o coração; e ao próximo, como muito amor e ação. Com o espiritismo aprendemos a ter uma visão sadia em torno do fenômeno, que vai nos separar temporariamente dos nossos corações, mas nos dando a certeza de que não morreremos nunca e que os nossos continuam vivos, nos amando, nos esperando, nessa volta certa, que acontece já, já, pois o tempo é uma grande ilusão, segundo Einstein. PENSE NISSO! MAS PENSE AGORA MESMO. ó wAL!!!

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