INAUGURAÇÃO DO BLOG

05 de JULHO de 2010

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Estervalder Freire dos Santos - Ó Wall; sou blogueiro desde 2010. Terminei o Ensino Médio em 1988, não tenho Ensino Superior, Criei o Blog Só Pudia Ser Ó Wal com a ajuda dos amigos: Cristiane Sousa, Ibermon Macena, Jackson Douglas, Junior Cunha e Rodrigo Viany. Sou totalmente eclético só para expor minhas ideologias.... O blog possuí muitos textos, mas nada especifico, acredito que sejam um pouco de tudo e pouco do nada, mas também há outros. Divirta-se.

terça-feira, 21 de maio de 2013

Um Bebê de um ano dado como morto


Um Bebê de um ano dado como morto e levado para necrotério em saco plástico é descoberto vivo. Um bebê de apenas um ano de idade foi o único sobrevivente de um acidente de carro que matou cinco membros de sua família na Arábia Saudita, em fevereiro deste ano. Logo após o ocorrido, ele teve o corpo colocado em um saco plástico e foi levado ao necrotério, porém os médicos perceberam a tempo que, na verdade, a criança estava viva. Segundo o tabloide britânico Daily Mail, Eisa Hayat estava em um táxi com sua família, vindos da Inglaterra e em peregrinação à Meca. O motorista adormeceu e o carro chocou-se contra uma ponte de concreto. Seus pais, avós e uma tia morreram na hora. A mãe do menino estava grávida de sete meses. Saira Zenub, a tia de Eisa, enviou uma mensagem de texto para um parente momentos antes do acidente e se dizia preocupada com a velocidade em que o táxi era dirigido. Indiana escravizada por duas mulheres trabalhava 16 horas por dia e sofria abusos sexuais no Reino Unido. Polícia russa encontra corpos de recém-nascidos em freezer de mercado popular. O herói dessa história foi o avô do menino, que usou o próprio corpo para protegê-lo do impacto. Agora ele está hospitalizado e passa por recuperação. O tio-avô do bebê, Shazada Hayat, conta que ninguém acreditava que ele pudesse estar vivo, portanto o corpo foi levado ao necrotério.
— Quando o levaram para o armazenamento, ele se mexeu. No mesmo momento, o colocaram em uma ambulância às pressas, rumo ao Hospital de Cuidados Infantis da Medina.
Agora, a criança será criada por parentes, que dizem que o fato de ele ter sobrevivido é um verdadeiro milagre.
Shazada, que é advogado, vê tudo como um recomeço.
— Temos que nos certificar de que estaremos lá para apoiá-lo cada vez que esse menino precisar, como seus pais fariam. O tempo é o melhor remédio, mas cura apenas algumas partes. Obviamente, sempre haverá um buraco para ele. Ninguém pode substituir os pais, ninguém pode substituir o abraço de uma mãe e de um pai. Ó Wal!!

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