Continuando com a Fonte: Alerta Total - Por Carlos I. S. Azambuja, o Partido Comunista Brasileiro, defendido pela ala que, no Congresso, não aceitou o seu fim, é considerado o que sempre foi: o partido da classe operária, revolucionário e humanista, nacional e internacionalista, guiado pelo marxismo-leninismo, organização democrática fundada na unidade da militância livre e voluntária, na disciplina consciente de seus membros, vanguarda das lutas dos povos pela independência nacional, o progresso social, a democracia, a paz e o socialismo. Durante o Congresso, os desacordos frente às Teses e caminhos propostos pela maioria do Comitê Central favorável ao desmanche do partido, culminaram com a formação de três chapas para a disputa de cargos no Comitê Central a ser eleito. Pela primeira vez, desde 1980, as bases partidárias diziam NÃO ao monolitismo do Comitê Central e à prática tarefista. Pela primeira vez as chamadas “personalidades” do partido foram desafiadas e contestadas num enfrentamento que há muito, segundo alguns, deveria ser a prática do PCB: confronto através de um debate de idéias. Assim sendo, a idéia proposta, de fim do partido, foi rejeitada. Desde o início, o confronto ficou nitidamente estabelecido entre três tendências: a primeira, encabeçada por Roberto Freire, Sergio Arouca e Salomão Malina (“Socialismo e Democracia”), expressava as vontades do Comitê Central, que além de apontarem para a social-democracia indicavam o desmonte do PCB via retirada da expressão marxismo-leninismo e dos símbolos da foice e martelo, propondo a formação de um partido laico e a conseqüente exclusão do seu caráter revolucionário. Ó Wall!!! Continua...
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05 de JULHO de 2010
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