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Investimentos caem fortemente - caso dos investimentos, os gastos somaram R$ 55,53 bilhões no ano de 2015, valor que representa uma queda de R$ 22 bilhões, ou 28,3%, frente ao patamar registrado em 2014 (R$ 77,5 bilhões). O valor é o mais baixo desde 2011 (R$ 52,6 bilhões). Na proporção com o PIB, os investimentos somaram 1% em 2015. Trata-se do menor valor desde 2008, quando totalizaram 0,9% do PIB.
Dividendos, concessões e subsídios - Segundo o governo, as receitas de concessões e dividendos recuaram no ano passado. De acordo com dados oficiais, as receitas com concessões somaram R$ 5,89 bilhões em 2015, em comparação com R$ 7,92 bilhões no ano anterior. A queda foi de R$ 2 bilhões. Ao mesmo tempo, o governo também recolheu menos dividendos (parcelas do lucro) das empresas estatais no ano passado. De acordo com o Tesouro Nacional, os dividendos pagos pelas empresas estatais ao Tesouro Nacional somaram R$ 12,07 bilhões em 2015, contra R$ 18,93 bilhões em 2014. O recuo foi de R$ 6,86 bilhões no último ano. Por outro lado, o governo informou ainda que caíram os pagamentos feitos à Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) em 2015. Segundo o governo, foram pagos R$ 1,26 bilhão para a CDE em 2015, em comparação com R$ 9,2 bilhões em 2014. Em todo ano passado, com o pagamento das “pedaladas fiscais”, cresceram fortemente o pagamento dos subsídios (entre eles a chamada equalização de taxas de juros com bancos públicos), somando R$ 58,93 bilhões em 2015. No ano anterior, com o represamento (as pedaldas fiscais), haviam somado somente R$ 8,94 bilhões.
fiscal para 2016 - Para este ano, o Congresso Nacional aprovou o texto do Orçamento de 2016 estabelecendo uma meta de superávit primário (economia que o governo tem que fazer para pagar os juros da dívida) de 0,5% do PIB, o equivalente a R$ 30,5 bilhões. Esse valor, porém, é para todo o setor público – que inclui a União, estados, municípios e estatais. A parte somente do governo é de R$ 24 bilhões, ou 0,4% do PIB, enquanto R$ 6,5 bilhões são a meta de estados e municípios (0,1% do PIB). Entre outros pontos, o texto da lei orçamentária prevê arrecadação federal com a criação da nova CPMF – tributo que sofre resistência por parte da sociedade e de parlamentares. Bancos ouvidos pelo Ministério da Fazenda em dezembro, porém, não acreditam que a meta fiscal de 2016 será atingida. A previsão é de um rombo de R$ 68,23 bilhões.
Ó Wall!!! FIM
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05 de JULHO de 2010
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