INAUGURAÇÃO DO BLOG

05 de JULHO de 2010

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AUTOR DO BLOG

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Estervalder Freire dos Santos - Ó Wall; sou blogueiro desde 2010. Terminei o Ensino Médio em 1988, não tenho Ensino Superior, Criei o Blog Só Pudia Ser Ó Wal com a ajuda dos amigos: Cristiane Sousa, Ibermon Macena, Jackson Douglas, Junior Cunha e Rodrigo Viany. Sou totalmente eclético só para expor minhas ideologias.... O blog possuí muitos textos, mas nada especifico, acredito que sejam um pouco de tudo e pouco do nada, mas também há outros. Divirta-se.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Sempre temos uma mãe por perto

(Somos uma unicidade: mães, pais, filhos...) ...Sempre temos uma mãe por perto... Dia de todos nós...em todo dia. A dispor de todo o movimento cultural do segundo domingo de maio onde celebramos o dia das mães, incito veementemente o significado desta aproximação materna de modo singular: tenho muitas mães. A vida se processa e o olhar dela continua sempre em nosso caminhar, seja na gesta, no parir, no ensinar, no formar, no acolher ou no repreender. Internalizo seu exemplo pela confiança e apreço, externalizo pelo reconhecimento de seu mérito em me fazer um além-Homem, um Ser-no-mundo, um alguém na multidão. Logicamente, a biologia nos fraternaliza com uma unção pessoal e, por vezes, afetiva a uma pessoa especial: nossa mãe, mainha, mãezinha...mãe. Na voz e texto do poeta, “nossa mãezinha querida...”. E esse querer é sublime, não se ensina, não se forja, não se inventa. Talvez brote de necessidades e disponibilidades que transcendem o material, o formal e, algumas vezes, o racional. O amor dá o recheio desse imenso significado e por isso nos engasgamos ao celebrar e (re)lembrar d’Ela. E que assim seja, sempre, todos os dias. Na fartura, na dificuldade, na alegria, na doença...no viver e no partir. Ainda assim, temos muitas mães. Somos cuidados por várias mães. E esse cuidado se confunde com o materno, com o fraterno, com o solidário. Na nossa vida, agregamos pessoas assim: cuidadoras...eternas, múltiplas e diversas...mães da vida...mães da gente...mães que a gente gosta. Minhas muitas mães mundo afora...ainda faltam tantas fotografadas na câmera das minhas lembranças... O tempo, concorrente mortal de muitas aproximações, tenta apagar nossas lembranças, nossa presença e nossa proximidade...mas nada retira da intensidade do viver aquilo que foi afeto no vivido. Por isso, regozijamos a alegria de celebrar a certeza de contar sempre com alguém especial na nossa vida: a mãe, de modo único, singular, diverso, significativo e, principalmente, afetivo. ó wAL !!!

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