O corpo humano é a maior obra da natureza. Sua capacidade de adaptação é esplêndida que a Ciência constatou nos seres humanos. Muitas dessas habilidades são frutos da genética, outras porém são resultado de um treinamento intensivo. Os “X-men’s” da realidade, exemplo:
Quimerismo genético - Na Ilíada, Homero descreve uma criatura com partes do corpo de diferentes animais, uma quimera, a partir deste monstro mitológico vem o nome do equivalente genético – Quimerismo. Quimerismo genético, ou tetragametism, nos seres humanos, e em outros animais, acontece quando dois óvulos fertilizados se fundem, ou embriões, no início da gravidez. Cada zigoto carrega uma cópia do DNA de seus pais e, assim, um perfil genético distinto. Quando estes se fundem, cada população de células mantém seu caráter genético e o embrião resultante torna-se uma mistura de ambos. Essencialmente, uma quimera humana é o seu próprio gêmeo.
Quimerismo em humanos é muito raro. A Ciência conhece apenas 40 casos comunicados . Testes de DNA são frequentemente usados para determinar se uma pessoa é biologicamente relacionado a seus pais ou filhos e pode detectar os casos de quimerismo quando os resultados de DNA mostram que as crianças não são biologicamente relacionado a suas mães – porque a criança herdou um perfil de DNA diferente do mostrado por um exame de sangue. Foi o que aconteceu no caso de Lydia Fairchild: testes de DNA em si mesma e seus filhos levaram o estado a pensar que ela não era realmente sua mãe.
Pessoas nascidas com quimerismo tipicamente possuem um sistema imunológico diferenciado, que os tornam tolerantes a ambas populações geneticamente distintas de células no seu corpo. Isto significa que uma quimera tem a sua disposição um número muito maior de pessoas para escolher caso precisem de um transplante de órgão. Ela é praticamente compatível com qualquer outro organismo. Ó Wall!!!
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05 de JULHO de 2010
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