Por: Reynollds Augusto. Continuando... Mas, hoje, está “vivo”, encarnado, aqui, contando essa estória, faz-nos refletir que há uma diretiva da diretiva e que a vida dá cada um só sua. A vida é causalidade. Quando você a ajuda, faz o bem, procura pensar com nobreza, tenta seguir a proposta universal daquele homem, o de Nazaré, que move estradas e estabelece critérios de vida, o “cabra” contrai créditos. Aciona a lei de causa e efeito. Não que morrer seja ruim, e até pode ser, pois na esfera espiritual não há as ilusões do mundo e tampouco o famigerado “jeitinho brasileiro”. O fato é que eu voltei para dar seguimento aos meus projetos pessoais no caminho, aprendendo a caminhar, com poucas mazelas. Não tenho dúvida de que é a lei funcionando em minha vida, como funciona na de todos, pois Deus ama a cada um, do mais humilde ao pseud. “Tampa”. E todos tem um fim: a angelitude. Até lá muita água vai rolar. Tio Mozeno, católico fervoroso, fez uma promessa à nossa senhora da Penha que se eu me recuperasse nós faríamos uma caminhada na procissão que vai do centro de João Pessoa á Praia da Penha. Isso uma caminhada de mais ou menos seis horas. Saímos meia noite da Rua João Machado e fomos rumo à nossa senhora. Eu, ele e a sua amada esposa Espedita, minha tia, que também me chama de “Nodinho.”. Eu, um espírita, no meio daquela multidão de católicos irmãos, louvando a Deus, cantando a vida, numa bela madrugada festiva. Muitas câmeras de televisões e eu escondendo-me para não ser filmado. Bobagem! Fui quase entrevistado. Tio, hoje é o seu aniversário. Agora podemos comemorar pela mente e o coração, temos o “face”, que é instrumento neutro que, no nosso caso, serve para o bem, para a felicidade. Parabéns e obrigado pelas vibrações, pelas orações, pelo sentimento. Elas me ajudaram a estar aqui hoje, comemorando o teu aniversário. Ó Walll!!!
FIM
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