INAUGURAÇÃO DO BLOG

05 de JULHO de 2010

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Estervalder Freire dos Santos - Ó Wall; sou blogueiro desde 2010. Terminei o Ensino Médio em 1988, não tenho Ensino Superior, Criei o Blog Só Pudia Ser Ó Wal com a ajuda dos amigos: Cristiane Sousa, Ibermon Macena, Jackson Douglas, Junior Cunha e Rodrigo Viany. Sou totalmente eclético só para expor minhas ideologias.... O blog possuí muitos textos, mas nada especifico, acredito que sejam um pouco de tudo e pouco do nada, mas também há outros. Divirta-se.

terça-feira, 12 de abril de 2016

Mortes de policiais militares exibem fragilidades da profissão - 1ª Parte

Pois é gente, segundo o Jornal da Paraíba, mortes na Paraíba fazem a tropa refletir sobre o risco e pedir melhores condições de trabalho O clima na cidade ainda era de Réveillon. As luzes do Natal ainda iluminavam as principais avenidas. O contraste da alegria estava no saguão do Hospital de Emergência e Trauma, em João Pessoa. Ali, uma família aguardava, apreensiva, por notícias do sargento Sandro Pereira, 43 anos, atingido por estilhaços de bala durante uma abordagem a suspeitos no bairro do Geisel. Naquela madrugada, 3 de janeiro, o sargento entraria para a lista de policiais mortos em serviço na Paraíba. A notícia da morte causou dor e revolta. Enquanto a família do sargento chorava publicamente, pedindo justiça, policiais tentavam se manter firmes diante da perda do colega. No velório, muitos desabaram. O choro, antes contido, agora era declarado. Lamentaram a morte do sargento, mas viram ali, também, algo que poderia acontecer com eles. “Quando um policial morre, o Estado também é atingido”, disse o presidente da Associação dos Militares Estaduais da Paraíba (Amep), Sérgio Rafael. Mônica Pereira, irmã do sargento, lembrou que os boatos sobre um policial que havia sido baleado surgiram nas redes sociais. “Alguém me disse...ei, Bola foi baleado”, contou. Bola era o apelido do sargento entre familiares e amigos. “Quando cheguei à casa da minha cunhada (mulher do sargento), ela assistia TV tranquilamente. Ainda não sabia de nada. Até então a Polícia Militar (PM) não tinha nos informado nada”, disse. O policial era casado e deixou dois filhos. Segundo Mônica, o irmão se orgulhava de ser policial militar. No Trauma, ela teve a chance de conversar com Sandro naqueles instantes que seriam os últimos do sargento. O policial deu entrada no Trauma consciente e orientado, conforme boletim emitido pela PM, mas horas depois veio a falecer devido a complicações. Segundo o atestado de óbito, a causa da morte foi parada cardiorrespiratória. O sangue derramado pela farda é o mesmo que ainda hoje faz a família do sargento chorar. O mesmo que faz uma tropa refletir sobre os riscos da atividade policial e pedir melhores condições de trabalho, segundo a Amep. Há reclamações de viaturas quebradas e de coletes vencidos. Outra reclamação frequente é que, mandar para as ruas apenas dois policiais em uma viatura, é aumentar os riscos de um deles ser atacado. Ó Wall!!! Continua...

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