Continuando com a Fonte: Revista bula. Minha “Ponyta” (escolhi esse nome de uma lista que vi num site, porque tinha um pônei amarelo estampado na camiseta da minha guria, mas ela não gostou) explicou que as coisinhas aparecem aleatoriamente pelo mapa. E descobri que todo estabelecimento queria virar “PokéStop”, um ponto turístico que aparece em destaque no mapa, na telinha do aparelhinho, para ali encontrarmos itens essenciais ao jogo. Ela me ensinou a usar a pokébola, um compartimento em forma esférica criado para armazenar pokémons. Encontrou um novo pokémon? Pressione, segure e arraste a pokébola até que ela comece a girar e brilhar, lance-a sobre o bichinho e… Crau! Bola curva com faíscas eram as melhores, segundo ela. Interessante… Aquelas bolinhas me lembravam de coisas de uma infância distante. O joguinho é complexo. Às vezes a gente ganha ovos em pokéstops e esse ovo deve ser colocado para chocar, e com isso podemos dobrar os pontos obtidos. Outra dica: o incenso. Não, não é aquele pauzinho colorido que a gente coloca pra queimar, mas um recurso do game que serve para atrair os personagens para perto de você. E crau!, de novo. Naquele ritmo frenético, logo, logo eu me tornaria um “Mestre Pokémon”. Dê um Google que ele te explica. E assim fomos jogando… E fomos longe: de carro próprio e depois a pé, correndo de vez em quando. Andamos uns dez quilômetros colecionando bichinhos. Afinal, quanto maior a caminhada, mais raro o personagem. A garota se divertiu como nunca e eu mais ainda. Ó Wall!!! Continua...
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05 de JULHO de 2010
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segunda-feira, 22 de agosto de 2016
Eu odeio pokémons - 5ª Parte
Postado por
Unknown
às
14:24
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POKEMON
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